Samuel Pessoa > Por que não somos japoneses Voltar
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Esse tipo de argumento também já foi feito certa vez pelo ex-presidente em exercÃcio em relação aos EUA. A diferença se chama "confiança". Os investidores preferem investir em letras do tesouro americano, sujeitos a um rendimento pequeno, do que investir nos mercados emergentes com rendimento maior, mais com um risco também maior. Essa confiança não se limita aos aspectos financeiros, mas também a solidez das instituições do paÃs, o respeito aos contratos e aos marcos regulatórios.
Tentar explicar isso para esses economistas desenvolvimentistas cabeça-de-vento é como tentar ensinar sânscrito para um babuÃno.
Interessante é por quê a USP e outras universidades insistem em manter professores tão ruins, cuja lógica do pensamento só encontra respaldo em crenças partidárias. O que alguns professores de economia, filosofia e antropologia fazem hoje, seria equivalente ao que pastores e teólogos fazem. Com a ressalva de que estes se restringem apenas aos seus templos, e não são chamados de acadêmicos.
Concordo!
Caro Kruger, a resposta a sua pergunta é que os professores dessas Instituições são funcionários públicos, não são demitidos, não precisam demonstrar eficiência etc.
É bem como você falou, são crenças, mais do que teorias baseadas na razão e na experiência. Mais do que crenças partidárias, são crenças nessa entidade, para eles quase divina e metafÃsica, que chamam de "vontade polÃtica".
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