Vinícius Torres Freire > Pindaíba maior que a prevista Voltar
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O Brasil precisa de uma diminuição das despesas correntes e não dos investimentos. Do jeito que está não tem saÃda.
Não tem mais saÃda. Terão que vender a Petrobráx na bacia das almas.
Q tal demitir os companheiros q emparelham as estatais? Q tal vender as estatais? As estatais q ficarem, q sejam administradas como empresas privadas, isto é, p dar lucro! E, p q não privatizar serviços públicos q sabidamente o governo é incompetente para realizar e assim fomentar a economia??? Deixar a ideologia retrograda da esquerda de lado ajudaria de mais o PaÃs nessa hora. Uma boa dose cavalar de liberalismo econômico faria maravilhas por aqui!
Convenhamos, com 40 ministérios não passa nenhuma credibilidade de querer fazer ajuste.
Para aqueles que podem a melhor saÃda ainda continua sendo o aeroporto, pois o Brasil não tem mais jeito a contravenção tomou conta do mesmo!
A fórmula para o que está acontecendo tem vários ingredientes: populismo, incomPTência adiministrativa, tolerância e conivência com a corrupção, corporativismo partidário na indicação de importantes funções, infraestrutura arcaica e desatualizada, assistencialismo desenfreado sem recursos, e outras aberrações. Tudo para sangrar os cofres públicos. Ainda paira a dúvida sobre a lisura de uma fraude eletrônica nas eleições. A conta chegou e quem vai pagar somos nós, contribuintes. Triste isso.
O governo deveria ler o livro do Thomas Piketty, O Capital No Século XXI, para quem não discutir impostos sobre riqueza é loucura. A taxação das grandes fortunas poderia render aos cofres do tesouro algo como R$100 bi por ano. A questão é que falta credibilidade e habilidade ao governo para convencer o Congresso e a sociedade.
Antes disso deveria acabar com vinte ministérios e todos os cabides a eles ligados. Acabar também com os mais de vinte mil cargos apadrinhados ligados aos mesmos e aos que ficarem.
Parece que nós temos duas Dilma: uma antes do curso de matemática e o outro após. O primeiro é tÃpico do pensamento esquerdista que acredita que exista um mágico que ao final do mês aparece com uma sacola de dinheiro para pagar a gastança da festa assistencialista. O outro, liberal, que sabe que para um gasto no inÃcio do mês sempre existe uma conta a ser paga antes do dia 31. Nada como o exercÃcio do poder para aprender a sair do vermelho.
Agradecam a Dilma, que esta fazendo tudo que nao prometeu nas campanhas. A se arr.ependimento ma.tasse, teria um monte de brasileiro de.siludito que sumiria do mapa.
pois que morram, paguem pelo malfeito.
é Spider, mas já começaram a desaparecer do rol de leitores comentaristas deste periódico... porque será? acabou o argumento do terceiro turno? ou do famoso aeroporto de Minas?
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