Opinião > Editorial: Debate precarizado Voltar
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A Dilma manifestou-se contra a terceirização para obedecer seu patrono e chefe Lula que, por sua vez, é contra para agradar a CUT, MST e UNE, entidades corrompidas com benefÃcios obtidos a custa do Tesouro. Estamos caminhando para o caos.
Todo e qualquer serviço tem que seguir a CLT. O que difere é que desse formato os terceiros terão que ser mais competentes ou buscar constantemente melhorar. O que vemos hoje que o seguro desemprego é um formato de sustento e não tem mais a função do qual ela foi validada.As pessoas forçam serem mandadas embora.Desta forma, tanto para funcionários quanto patrão se estiver insatisfeito com o serviço tem como cobrar melhor e cobre com segurança os terceiros.Equilibra.
Amigos, sinto ter de deixá-los para correr atrás do din-din porque só da aposentadoria não dá. Sou grato porque aprendi muito com voces. Tenham um excelente e produtivo dia. Até mais tarde.
É errado acreditar que o PL permitirá a terceirização de tudo. O PL busca somente proteger o trabalhador; com isso, contratações de empresas que fazem tudo e oferecem seus serviços como intermediação de mão de obra não serão permitidas. Apenas será admitida a contratação de empresas especializadas e com serviços determinados e especÃficos.
Amigos, gostei do exemplo: "Um banco terceirizar parte da função de caixa desde que o prestador do serviço não se subordine diretamente a ninguém da empresa contratante". Pergunto ao Editor e aos amigos se alguém confiaria em manter depósitos e dinheiro neste Banco? Já que a pretensão é transformar os Bancos em "Casas da Irene" sugiro que coloquem cordões de luzes coloridas em suas entradas ao invés dos logotipos, ou estou enganado? Gostei, ótima piada para os dias atuais da Economia. Parabéns.
As lotéricas já operam caixas de outros bancos; abrem contas, sacam e fazem depósitos. Os agricultores terceirizam o planejamento, o plantio, a assistência técnica e a colheita de acordo com seu interesse. Menos ideologia e mais debates racionais. O populismo polÃtico está paralisando o Brasil!
Olá Barão, tudo bem? Certamente são atividade-meio para atingir o objetivo principal ou atividade-fim, tanto dos Bancos com abertura de novas contas e recebimento de contas, dentre outras, como dos Agricultores para conseguir melhores colheitas "de acordo com seus interêsses", ou ocupação principal ou atividade-fim. Daà a responsabilidade solidária, não subsidiária ou fiscal, dos tomadores dos serviços ou seja: os Bancos e os Agricultores, no caso. Tenha ótima semana.
A terceirização só faz sentido como praticada hoje, para as atividades meio, e, mesmo assim, apenas para alguns tipos especiais de "pessoas jurÃdicas" como por exemplo os CondomÃnios residenciais ou comerciais. Não faz nenhum sentido um edifÃcio comercial ter um Departamento JurÃdico, uma equipe própria de segurança, de limpeza, de recepção e portaria, de manutenção de elevadores e bombas, de ar´condicionado, etc,. Precisaria ter um Departamento de Pessoal próprio, o que seria um absurdo.
Quanto maior a terceirização maior a quantidade de processos trabalhistas. Um empregado terceirizado tem, na prática, vários patrões - todos os locais em que presta serviços - uma vez que o seu patrão teórico - a empresa que aluga sua mão-de-obra - costuma desaparecer quando convocada para cumprir com suas obrigações trabalhistas e previdenciárias. Isso é péssimo para todos: para os empregados e para os patrões verdadeiros.
ÃnadmissÃvel que o "empregado terceirizado" não esteja subordinado à s ordens e determinações do tomador de serviços, seu real empregador ou estou enganado? Isto sem contar que muitas destas de "terceirização" serão constituÃdas "como cooperativas" para prejudicar de vez "os direitos trabalhistas" conseguidos. A rigor, não se trata de "mais frentes de trabalho" ou de regulamentação mas, isto sim, de manifesta lesão do direito do trabalhador. Por isto o Brasil é campeão em ações trabalhistas.
A Súmula 331 do TST já garante aos empregados terceirizados os mesmos direitos sociais e previdenciários dos empregados próprios. Na prática a responsabilidade já é da empresa contratante porque normalmente a empresa contratada (os gatos urbanos) não tem patrimônio para arcar com as "indenizações" e costumam fechar frequentemente quando acumulam grande passivo trabalhista. O local de trabalho é que define, para a Justiça trabalhista, quem é o verdadeiro "patrão".
Caro Karamazov, não sou especialista mas là teus comentários, inclusive do Lorenzo Frigiero e de outros leitores, e porisso entendo que aqueles que convivem, como vocês, diariamente com questões semelhantes sabem porque discordo do Editorial e == com todo o respeito, do seu Autor porque pareceu-me desconhecer e ignorar do assunto em sua profundidade, como também os efeitos negativos que causarão no direito do trabalhador se este projeto medrar. Será um duro golpe nas conquistas trabalhistas.
Caro Luiz você tem razão quanto ao absurdo ou melhor quanto ao abuso praticado por Instituições bancárias, estatais e privadas, quando colocam, ilegalmente, para exercer as mesmas funções, com salários diferentes, funcionários próprios, concursados, e funcionários terceirizados. Não há dúvida que há necessidade de se regulamentar o trabalho terceirizado, proibindo a coexistência dos diferentes regimes, para as mesmas funções. Veja meus outros comentários mais especÃficos.
Olá Kamarazov, tudo bem? Concordo plenamente porque não é só o local de trabalho == que pode ser interno ou externo mas, principalmente, a ocupação principal ou atividade-fim da tomadora dos serviços. As instituições oficiais, por exemplo CEF e BB, só admitem mediante concurso, mas temos "terceirizados" exercendo as mesmas funções, percebendo menor salário, com jornada de trabalho superior e sem ter os benefÃcios assegurados pelas Conv. Col. de Trabalho à tais servidores. Tenha ótima semana.
Discordo do Editorial. A "terceirização ampla" realmente resultará em sensÃveis prejuÃzos ao trabalhador porque o que identifica a sua categoria é a ocupação principal ou atividade-fim da tomadora dos serviços, assegurado pelos DissÃdios ou Convenções Coletivas de Trabalho da Categoria, começando pelo "piso salarial", de sorte que é responsável solidário == não subsidiário ou fiscal, se a empresa de terceirização está cumprindo as obrigações legais. Além disso tem o Poder de Comando porque é ina
Texto superficial que nada acrescenta ao debate. Pode-se listar facilmente os prós e os contras da terceirização - já fiz isso em 1980, em trabalho escolar, quando era estudante universitário - atualizando-o para os dias atuais, após o avanço desse processo e das mudanças ocorridas desde então no mercado de trabalho. Pena que este espaço não seja suficiente para o aprofundamento do debate. Caberia aos deputados e senadores ouvir quem tem experiência profissional nessa área.
Eu acho que deveria inclusive ser terceirizado as atividades de elaborar o editorial de um jornal. Do jeito que é essa proposta absurda, só legaliza o famoso atravessador de mão de obra., vulgo o "gato". As empresas no Brasil só querem se livrar de toda e qualquer responsabilidade sobre seu trabalhador. A escravidão caminha firme para voltar.
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