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• Editorial: Os opostos se atraem

1. LUIZ RUIVO FILHO

   5.mai.2015 às 0h20

   As 32 agremiações políticas "não tem nenhuma ideologia" porque todas tem programas idênticos ou semelhantes, seus integrantes não tem fidelidade partidária, servem apenas de trampolim para galgar o Poder para receber benefícios pessoais e sem nenhuma representatividade dos verdadeiros anseios da Sociedade. Isto sem falar dos conchavos e corrupção na calada da noite. A prova está na incompetência do Executivo e no medíocre Congresso, ditos Representantes do Povo. Eta Oração aos Moços, até quando?

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2. Dewey

   4.mai.2015 às 10h33

   Os partidos políticos brasileiros sofrem da síndrome da idiosincrasia eclética, que deriva de uma completa falta de integridade e princípios éticos e morais. O problema é que sem integridade a pessoa não tem nada. A integridade não pode ser comprada por nenhum dinheiro do mundo, daí o amargor sentido por velhos políticos que acreditam que o acúmulo de riquezas lhes dará reconhecimento e respeito na velhice. Em vez disso colhem repulsa e antipatia. O Sarney é o exemplo clássico.

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3. Biotherm Homme

   4.mai.2015 às 7h37

   Todos sabem que foi o PDT quem deu prosseguimento ao ideário trabalhista do antigo PTB. O atual homônimo só conseguiu o nome à revelia dos fundadores do PDT pois, à época da Lei orgânica dos partidos políticos em 1979, a Justiça eleitoral assistiu à centrista Ivette Vargas, sobrinha-neta de Getúlio, os direitos sobre o nome do PTB. Não há tamanha incompatibilidade político-ideológica na fusão entre o DEM e atual PTB. Estranho seria se fosse entre o DEM e o PDT.

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