Excelente artigo do jornalista do NYT (jornal sabidamente apoiador do partido democrata dos EUA) e ganhador de prêmio Nobel de Economia.

O capital está achatando os salários, e vai vencer o trabalho quando colocarem robôs no lugar da mão-de-obra humana. Já está acontecendo. Os professores serão as próximas vítimas daqui a uma ou duas décadas. Mas daí eu quero ver pra quem os capitalistas irão vender as suas bugigangas made in China. Robôs não tem desejos. Quero só ver o que farão com a força de trabalho posta de lado e na mendincância.

PK, há uma diferença singular entre ser pobre e não ter dinheiro. No mundo, e não somente no Brasil, há um grande contingente de "pobres" endinheirados. E, "ricos" sem dinheiro...A riqueza de muitos está no seu Q.I., na sua inteligência. Muito embora vivam em condições de pobreza. Há "pobres", por exemplo, que têm muito dinheiro porque praticam a corrupção. Assim, não vale...

Ao ler tinha a impressão que se tratava do Brasil. Cerca de 1 a 2% do PIB para o combate a pobreza nos EUA; aqui no Brasil gastamos 0,5% do PIB para o Bolsa Família; e ainda criticam que não deveria existir esse beneficio.

A direita americana quanto a brasileira,só sabem fazer aumentar a pobreza para com isso subirem cada vez mais seus extraordinários saldos bancários, eles transformam as populações menos nascidas em verdadeiros escravos contemporâneos.

Onde há pobreza, há mulheres andando com dois filhos nos braços, mais alguns ao redor e outro no ventre. Basta olhar para constatar. Se há uma área onde o governo deveria agir com muitíssimo mais investimentos é na educação de crianças e adolescentes, orientando-os numa fase da vida onde ainda podem escolher primeiro se estabelecer economicamente e depois procriar. Não há distribuição de renda que baste se quem não pode nem sustentar a si mesmo continuar colocando no mundo tantos desamparados.