Talvez seja provocação, mas afirmar que o confronto de classes no capitalismo advém da natureza humana não tem cabimento. Como, então explicar os conflitos do feudalismo, ou das sociedades escravagistas clássicas. Será que manter pessoas no servidão ou escravizar os outros também é apetite natural? A premissa do artigo é simultaneamente um exemplo claro de reducionismo biológico e análise desprovida de conteúdo histórica e social.

O problema que vejo no UBER é que a triagem de motoristas prece ser bem superficial.

Assim deveria funcionar o mercado numa região que se diz democrática e capitalista. Nada de monopólios, oligopólios e outras denominações que trazem alergia aos nossos bolsos.