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• Um sonho intenso

1. Bene

   11.mai.2015 às 2h36

   O despreparo vem de longa data. O país caiu na armadilha da dívida externa agravando o atraso. Faltaram estadistas sérios, comprometidos com o desenvolvimento. Enquanto o Brasil resgatava dívida com o dólar caro, a �sia se preparava para acumular dólares com exportações. Depois veio o dólar barato, a falta de empenho na boa escolarização. A indústria foi perdendo terreno. Hoje enfrentamos a corrupção e o peso do atraso nas cidades inóspitas. Falta um plano de recuperação geral além do ajuste fis

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2. Craig

   11.mai.2015 às 2h11

   Falta explicar porque os “agentes econômicos” que beneficiam da educação de qualidade recebida pelos seus funcionários devido ao aumento de produtividade que resulta, não devem fornecer o dinheiro para a educação. Dizer apenas que “é difícil” não explica nem justifica, mas esta omissão não consegue esconder o apóio do autor ao fato que os empresários querem lucrar com investimento público, isso é os impostos da população toda, ou seja o desenvolvimento será desta minoria social e não da nação.

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3. Dewey

   10.mai.2015 às 16h42

   A desigualdade nos países asiáticos é na média menor do que na América Latina. Talvez a causa principal dessa diferença seja o paternalismo dos governos populistas da América Latina que não acreditam que as pessoas possam melhorar de vida pelas próprias pernas. Em vez disso promovem facilidades e bondades que causam mais prejuízo do que ajudam. Apesar das boas intenções do BF, o que vemos é um aumento no número participantes, sinal de que em vez de diminuir, a desigualdade aumenta.

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