Opinião > Editorial: Baterias de futuro Voltar
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O governo federal através da resolução 482 incentivou a mini e microgeração de energias renováveis para produtores individuais que poderão colocar o excedente na rede, sem a famosa bitributação (como gerador e consumidor) que os estados não queriam abrir mão do ICMS, sem contar a isenção dos equipamentos que são importados (placas, etc). Espera-se que os estados adiram ao convênio isentando de impostos os equipamentos e que as distribuidoras não façam lobby contra.
Uma idéia boa. 5 comentários. 3 denegrindo a imagem do paÃs. Nossa sociedade é um cancer geografico.
Bateria fotovoltaica caseira, substituindo a cara eletricidade que chega nas residencias.... Isso vai doer no sistema instalado atual...
É impressionante a fúria arrecadadora dos governos brasileiros. Imaginem que os painéis solares que geram energia para uma residência estão sujeitos a ICMS sobre a energia gerada. Assim não dá.
O Brasil terá que exportar muita soja pra conseguir os dólares necessários a importanção dessa nova geração de produtos. Fora do campo, somos essencialmente importadores de conheicmento e tecnologias. Não deve ser difrente com os novos conhecimentos, porquanto ainda seremos o que somos por muitas gerações, dado os indicadores do momento. Cadê os produtos de nossas universidades de pesquisas?. Só aparecem teses e pesquisas estatÃsticas.
O governo brasileiro ainda não entendeu que precisa incentivar os paineis solares. Tudo isto por medo de perda de arrecadação. Ao mesmo tempo nunca tivemos tanto risco de racionamento e as térmicas estão próximas ao seu esgotamento. Em um dos paises com uma das maiores incidencias solares do planeta isto não faz sentido. Sem impostos paineis solares já são viáveis economicamente.
A tecnologia e a criatividade a serviço da humanidade. Que seja bem-vinda para combater o aquecimento global.
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