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• Editorial: Supremas questões

1. n c

   11.mai.2015 às 11h15

   As indicacoes de Dilma para o S;TF foram lamentãveis, inaugurando ali o toma la da ca caracteristico da administracao petis;ta.

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2. siser

   11.mai.2015 às 8h29

   Para um governo com passado e presente ideologizado , esta indicação assusta. Imprevisível o que pode ocorrer no Senado.

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3. LUIZ RUIVO FILHO

   11.mai.2015 às 8h27

   Independentemente de suas convicções políticas e partidárias == os outros não têm? == cabe ao Senado averiguar, principalmente, se tem conhecimentos jurídicos que recomendem sua indicação para a vaga da mais alta instância do Judiciário, ou estou enganado? Apesar de ter sido transformada em colcha de retalhos, a nossa Constituição ainda impera, ou não?

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   1. MANOELITO

      11.mai.2015 às 12h10

      Oh Ruivo, claro que o conhecimento jurídico é basilar para a aprovação do candidato a Ministro do STF, mas pode tal virtude ser ainda mais perigosa se o candidato tem ideias como a do FACHIN, contra a propriedade privada e defesa da invasão de terras pelo MST. A manifestação política, como haver votado em Dilma, não é tão grave, pois o Ayres de Brito foi filiado ao PT e, no STF, foi impecável. No caso do FACHIN, a polêmica conduz a negar-lhe o acesso, pois, nesse caso, na dúvida contra o reu

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