Seminários Folha > Mulher branca que nunca trabalhou compõe perfil de jovem médico em SP Voltar
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Não entendi o tom de crÃtica dessa reportagem. Se o médico dedica a vida toda dele ao estudo em tempo integral, e só consegue trabalhar e começar a ganhar dinheiro muito depois de outras profissões, deveria ser louvado por isso.
Nossa, quem faz economia com hospitais e estruturas de quinta categoria? É o GOVERNO.
Mais uma pesquisa racista? É a culpa da raça branca e do sexo feminino a falta de planejamento do SUS? O ritmo louco 80 consultas por dia nas urgências em 12 horas ? O leitos que são suprimidos do sistema?
É desalentador o viés preconceituoso do Sr. Br.aulio. Esta tendência ideológica o faz interpretar mal os resultados, errar no diagnóstico e dificilmente acertar no tratamento. A saúde no Brasil tem muitas mazelas, entre elas alguns gestores médicos.
Segundo alguns tentam demonstrar que educação é tudo. Mas tenho uma dúvida a Finlandia tem a melhor educação do mundo, mas o pais está em crise econômica
Caso você não se encaixe no perfil, mulher branca que nunca trabalhou, poderá tentar o curso de Açougueira ( 3 estágios ). E você ainda ganha uma vaquinha em miniatura, que tosse.
Este Sr Bra.ulio quando conclui que um filho da elite não quer trabalhar com pobres mais parece a velha cantilena cumpanheira de riscos contra pobres. Pode, quando muito, refletir os próprios preconceitos. Se não tem uma única ideia útil, melhor silenciar!
As universidades públicas deveriam abrir mais vagas para medicina....
Para os desolados rincões deste Brasil,deveria ser estimulada a medicina ´´xamânica´´,exercida por discÃpulos do Sapaim,já que devido a falta de infraestrutura ,um médico alopata limitar- se- ia a prescrever vermÃfugos e aspirina...
Educação, gente! Proporcione educação de qualidade nas escolas públicas, de maneira que toda a população possa concorrer de forma mais igualitária ás carreiras mais cobiçadas. Qualquer outra medida é puro paliativo. Esse tipo de pesquisa só mascara os problemas reais. O tÃtulo "mulher que nunca trabalhou" é pejorativo e preconceituoso. É óbvio, alguém conseguiria trabalhar e se formar em medicina ao mesmo tempo? Que tal, mudar para mulher que estudou durante cerca de 10 anos?
Mais mulheres procuram a medicina. Os homens mais preparados que antigamente optavam pelo ofÃcio, hoje vão para áreas que tem melhor remuneração. São engenheiros, empresários, advogados. A remuneração média do médico não é tão baixa. Mas exige dedicação enorme e múltiplos vÃnculos de trabalho para sustentar a famÃlia com dignidade. A mulher muitas vezes é a segunda renda do domicÃlio. Pode ter menos vÃnculos mesmo sem ganhar tanto.
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