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  1. Daniel

    Não entendi o tom de crítica dessa reportagem. Se o médico dedica a vida toda dele ao estudo em tempo integral, e só consegue trabalhar e começar a ganhar dinheiro muito depois de outras profissões, deveria ser louvado por isso.

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  2. Antonio

    Nossa, quem faz economia com hospitais e estruturas de quinta categoria? É o GOVERNO.

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  3. Antonio

    Nossa, quem faz economia com hospitais e estruturas de quinta categoria? É o GOVERNO.

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  4. Antonio

    Mais uma pesquisa racista? É a culpa da raça branca e do sexo feminino a falta de planejamento do SUS? O ritmo louco 80 consultas por dia nas urgências em 12 horas ? O leitos que são suprimidos do sistema?

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  5. abf

    É desalentador o viés preconceituoso do Sr. Br.aulio. Esta tendência ideológica o faz interpretar mal os resultados, errar no diagnóstico e dificilmente acertar no tratamento. A saúde no Brasil tem muitas mazelas, entre elas alguns gestores médicos.

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  6. lucabo13

    Segundo alguns tentam demonstrar que educação é tudo. Mas tenho uma dúvida a Finlandia tem a melhor educação do mundo, mas o pais está em crise econômica

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  7. Marcant

    Caso você não se encaixe no perfil, mulher branca que nunca trabalhou, poderá tentar o curso de Açougueira ( 3 estágios ). E você ainda ganha uma vaquinha em miniatura, que tosse.

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  8. sgomes

    Este Sr Bra.ulio quando conclui que um filho da elite não quer trabalhar com pobres mais parece a velha cantilena cumpanheira de riscos contra pobres. Pode, quando muito, refletir os próprios preconceitos. Se não tem uma única ideia útil, melhor silenciar!

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  9. BADU

    As universidades públicas deveriam abrir mais vagas para medicina....

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  10. von kaio

    Para os desolados rincões deste Brasil,deveria ser estimulada a medicina ´´xamânica´´,exercida por discípulos do Sapaim,já que devido a falta de infraestrutura ,um médico alopata limitar- se- ia a prescrever vermífugos e aspirina...

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  11. José Ramisual

    Educação, gente! Proporcione educação de qualidade nas escolas públicas, de maneira que toda a população possa concorrer de forma mais igualitária ás carreiras mais cobiçadas. Qualquer outra medida é puro paliativo. Esse tipo de pesquisa só mascara os problemas reais. O título "mulher que nunca trabalhou" é pejorativo e preconceituoso. É óbvio, alguém conseguiria trabalhar e se formar em medicina ao mesmo tempo? Que tal, mudar para mulher que estudou durante cerca de 10 anos?

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  12. cg

    Mais mulheres procuram a medicina. Os homens mais preparados que antigamente optavam pelo ofício, hoje vão para áreas que tem melhor remuneração. São engenheiros, empresários, advogados. A remuneração média do médico não é tão baixa. Mas exige dedicação enorme e múltiplos vínculos de trabalho para sustentar a família com dignidade. A mulher muitas vezes é a segunda renda do domicílio. Pode ter menos vínculos mesmo sem ganhar tanto.

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