Opinião > Solange Paiva Vieira: Fator previdenciário, redução ou subsídio? Voltar
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será que porque que esta Moça não aplicou a mesma tabela para o funcionário públicos e estatais,pois cada cidadão deveria ter equivalência cada ano trabalhado i dia de aposentado, esta é a regra,quanto idade ,esta era um absurdo que o trabalhador brasileiro começava trabalhar aos 14 anos a ou ate antes,mas hoje alias de uns anos para cá,ouve uma explosão de aposentados ,pensionista etc,o que deveria é cobrar uma taxa dos aposentados para ajudar,pois tem aposentado com mais tempo aposentado q/ tr
Gostaria que este texto abordasse o impacto das aposentadorias "especiais" de muitas categorias como polÃticos, funcionários públicos, militares e quais os impactos para a previdência. Abordar este tema sem mencionar isto é perda de tempo pro colunista e pro leitor, a análise se torna rasa e a conclusão incorreta.
As condições no passado que estabeleceram como necessário o fator previdenciário da forma como estabelecido por certo foram alteradas inclusive por razões da conjuntura econômica. Está correto voltar a discutir o assunto com embasamento e necessidades atuais. Isto não pode se constituir em um dogma !
Você não pode ser levada a sério. Já mostrou toda a sua incompetência quando foi presidente da Anac - Agência Nacional de Aviação Civil. A sociedade não quer é continuar pagando, através de seus impostos, a aposentadoria integral dos funcionários públicos e dos polÃticos que se aposentam após oito anos de mandato.
Na maior cara de pau, essa Solange deturpa a situação alegando ser a aposentadoria integral um subsÃdio. A verdade está na contribuição total dos celetistas que, sem atungada do governo, daria sim para pagar todas as aposentadorias de forma integral e justa, mas há mão grande em benefÃcios para quem nunca contribuiu que saem do caixa da Previdência e que deveriam sair do Tesouro. Simples assim. Somos tungados e ainda nos colocam como subsidiados? Faz-me rir...
Lendo os comentários, podemos ver que os comentaristas não compreenderam como funciona o Fator previdenciário e também que, cada um, esteja vendo sua caso especÃfico com insatisfação, mas o problema é o futuro de milhões de pessoas que correrão o risco de ter sua aposentadoria prejudicada em face da insustentabilidade do sistema.
Como se diz: pimenta nos olhos dos outros é refresco. Não é lÃcito que, após cumprir a exigência legal de contar com 35 anos de tempo de contribuição, no casos de homens, o trabalhador tenha o benefÃcio reduzido ao argumento de que é necessária a aplicação do fator previdenciário para evitar aposentadorias precoces. Nesses casos, se o requisito legal foi cumprido, não importa a idade do trabalhador na época do pedido do benefÃcio. A Previdência deveria é combater a sonegação e as fraudes.
O raciocÃnio e as explicações seriam brilhantes se levassem em contas aqueles com quem a senhora não quis comprar um briga: os militares que são "promovidos"´para a patente superior ao se aposentar e os polÃticos que ganhar absurdo, se aposentam em 8 anos e tem salário integral. Ou seja, ela rateou o prejuÃzo entre os bagres (nós), deixando os tubarões de fora. Como sempre.
Ao falar de expectativas de vida , a Sra. deve saber que toda média tem um desvio para mais e para menos. Neste seu raciocÃnio, quem viver menos que a média , deveria ter uma indenização? E por último , a dúvida: se aposentou ou vai se aposentar pelo setor público ou privado?
Siser. Volto a lembrar, para todos os que desconhecem, que servidor público aposentado continua contribuindo com 11%. Graças à EC 41/03 , aprovada no mensalão. E mais. Servidor Público concursado, aprovado em provas e tÃtulos e não aqueles tais comissionados, indicados, etc. No meu caso, trabalhei no setor privado em multinacionais e prestei concurso público na Justiça, onde contribuà por 30 anos. Somando tudo, contribuà por 42 anos. Pergunto: é justo que continue pagando os 11%?
Finalmente, esta senhora, com sua criação, serviu a um interesse de Estado que era e continua sendo diminuir o valor das aposentadorias daqueles que trabalharam sempre para receberem um valor maior. O cidadão comum continua trabalhando mais, vendo a idade avançar e a saúde deteriorar, aguardando uma aposentadoria melhor e, com frequência, morrendo antes disso.
Continuando: As pessoas, também, morrem mais cedo no Brasil pelas péssimas condições de vida e de trabalho. Não raro, a classe média se esfalfa entre dois ou mais trabalhos diários para poder pagar educação e saúde de qualidade, algo que o Estado parece oferecer, mas que os tributos cobrados por isso são bem reais. Quando a classe média para diante de um médico, não raro ouve: "-Você precisa trabalhar menos!". O profissional não entende que o ser doente trabalha mais inclusive para poder paga-lo
É um exercÃcio de ficção pensar que as pessoas estão vivendo cada vez mais. Basta fazer a média de idade dos óbitos a partir dos obituários publicados diariamente nos jornais. Some-se a isso milhões de pessoas carentes que morrem com idades menores e as famÃlias não possuem acesso a divulgação de informações nos obituários, até mesmo por desconhecer essa possibilidade de divulgação. Isso é um exercÃcio de ficção, que sustenta a falsidade que é a aplicação do fator previdenciário.
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