Oscar Vilhena Vieira > Desarmar é preciso Voltar
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Para efeito de estatÃsticas contra o estatuto do desarmamento, excluam-se os mortos com armas de fogo pela polÃcia, pois estes estariam armados com ou sem o estatuto. E olha que no Brasil é quase impossÃvel mensurar este número.
Estes polÃticos deveriam, em primeiro lugar, criar uma lei proibindo a produção e comercialização de qualquer brinquedo semelhante as armas. Jogos envolvendo violência teriam que ser monitorados pelos Pais na hora da aquisição. Hoje existem mecanismos pra isso mas os PaÃs não ligam. Seus filhos viram bandidos on line sem se perceberem. E isso marca na criança, refletindo alguns atos no futuro. Comecem por isso, por favor. A médio prazo tudo ficará melhor.
Lamentável realmente é as pessoas não conhecerem a história contemporânea. O que acontece na SuÃça e EUA, prova que não há relação do no. de armas com homicÃdios. No Brasil assim como houve de fato na Venezuela, Cuba, BolÃvia( paÃses com polÃtica Bolivariana),houve investida de tentar desarmar a população civil, mas em 2005 o plesbicito demonstrou a vontade contrária do povo. Nem um pouco respeitada pela polÃtica do PT, que insiste na lide. Por quê será? Pense, estude e responda
As estatÃsticas de mortes não refletem a realidade dos assaltos à mão armada,estes sim aumentaram e muito pois, os criminosos sabem que a população está desarmada.
O desarmamento foi aprovado porque os movimentos ditos sociais, como o MST, via nisso um risco para executar as invasões de terras. Dentro da sociedade, os fazendeiros era a classe mais bem armada contando inclusive com armas pesadas, herança dos tempos em que as pessoas do campo tinham que se defender de animais e caçar para sobreviver. É discutÃvel se a presença de armas em casa desencorajaria a invasão por um estranho, mas o desarmamento certamente deixou um vácuo na segurança do indivÃduo.
Acontece que o Estado brasileiro,dominado pelo esquerdismo mais tosco, reluta em combater o crime porque considera o criminoso vÃtima e a pessoa honesta, que rala e trabalha com dificuldade para viver e sustentar sua famÃlia, o opressor, o explorador. Então o Estado não a defende dos criminosos e impede que ela se defenda. Como é que pode isso, como é que o Brasil pode se desenvolver dessa maneira? Não tem jeito, estamos condenados ao subdesenvolvimento com essa inversão de valores absurda
Falta de conhecimento é a sua. O que eu disse foi que a esquerda reluta em combater o crime por questões ideológicas, e essa é uma coisa que qualquer idiota que tenha um mÃnimo de conhecimento das visões de mundo da esquerda sabe. Quanto a sua frase: "Agora, querer dizer que armar a população...". Armar a população o quê? Me parece que faltou complemento nessa frase, portanto não tem como comentar.
O que o a senhor comenta sempre aconteceu nesse PaÃs. As Leis, independente de esquerda ou direita, sempre foram as mesmas. Em lugar nenhum no mundo bandido tem tantos previlégios que aqui. Tem-se é que mudar as Leis, penalizando mais quem está na contra - mão dela. Agora, querer dizer que armar a população e culpar a esquerda pela situação atual é muita falta de conhecimento. E talvez do que fazer.
Alegar despreparo do policial e do cidadão não justifica, ninguém treina e educa o marginal e hoje eles já são mais fortes que as forças regulares do estado.
Considero má fé quando manipulam-se estatÃsticas em favor de seus ideais e de seus interesses. Querer comparar o poder aquisitivo e a disponibilidade para aquisição de armas entre o Maranhão e São Paulo é de lascar. Claro que com o desarmamento do cidadão o número de mortes por arma de fogo iria cair, passou a morrer só de um lado. Se desarmamento surtisse efeito, era para ser quase zero. Não existe sociedade livre sem o direito de se defender.
Não existe nenhuma correlação entre número de armas de fogo e homicÃdios. A maior prova é que o paÃs mais armado do mundo, os EUA, têm uma taxa anual de 6 homicÃdios por 100.000 habitantes e no Brasil 56, configurando uma taxa epidêmica, apesar da falácia do desarmamento. Na Suiça todo cidadão após o serviço militar leva seu fuzil para casa e algumas vezes anda com ele em caminhadas pelo campo e tem uma taxa de homicÃdios baixÃssima. O Peru aprovou uma lei - não à s armas ilegais, sim as legais.
Não obstante as estatÃsticas, um fato prova que as armas estão do lado errado. Morrem muito mais pessoas inocentes do que bandidos, vitimados por arma de fogo (e também por arma branca).
A revogação do Estatuto do Desarmamento como pretendida pela "bancada da bala" irá provocar reações lastimáveis na sociedade. Em vez de se utilizar recursos para uma modernização dos instrumentos e do capital humano da polÃcia, apenas buscam, através da permissão do armamento, com que as pessoas passem a porta, cada uma, a sua própria arma. Não parece que teremos uma sensação de mais segurança através dessa medida. Ou seja, por mais uma vez, estamos sendo utilizados como massa de manobra.
Armas acessÃveis e à disposição, nas mãos de pessoas despreparadas realmente conduzem a mortes!! Falo isso com propriedade pois vi isso como policial militar na zona leste de sp antes do advento do estatuto. Matavam por nada!! Dentro de bares, bastava uma simples troca de ofensas para a contenda terminar em tiros...Não à mudança irresponsável do Estatuto! !@
Lamentável seu comentário, Sr.Beto. em qualquer lugar do mundo há bandidos e armados. E nos paÃses mais civilizados, combate--se o crime com educação. Com armas está se querendo combater fogo com fogo. Isso não é bom senso.
As estatÃsticas de mortes não refletem a realidade dos assaltos à mão armada,estes sim aumentaram e muito pois, os criminosos sabem que a população está desarmada.Os criminosos mais comuns hoje em dia nem se preocupam em portar armas de fogo,assaltam com canivete.
Visão completamente mÃope sobre armas. O desarmamento da população ordeira sem desarmar a bandidagem só incrementou a onda de homicÃdios no Brasil, chegando hoje a propoções epidêmicas( ONU). Os bandidos como sabem que estão todos desarmados e à mercê de sua sanha para roubar e matar ficam à vontade para invadir casas e comércio sabendo que não haverá resistência. Para os cidadãos ficou o medo e a certeza que não terá o direito universal de legÃtima defesa para sÃ, seu patrimônio e sua famÃlia.
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