Opinião > Editorial: Paliativos e curas Voltar
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REDAÇÃO: Peço licença ao Editor para usar o espaço para "despedir-me temporariamente" porque o meu Amigo Sucupira, que sabe das coisas e concordou com o meu comentário, convidou-me para saborear um suculento churrasco acompanhado com cervejas bem geladas no Bar do nosso amigo Bin Laden, aqui no Butantã. Tenha um ótimo domingo. Abraços.
Concordo parcialmente porque a deficiência não reside apenas da área da medicina mas, também, em outras profissões "que exigem exame de capacitação para o exercÃcio". A precariedade do ensino é lamentável porque um PaÃs só é grande com Educação de Qualidade, ou estou enganado hein Erudito?
Afinal de contas, por que não devem passar por exames periódicos como todos os demais universitários mortais, se são estudantes não são médicos e se formados como médicos, devem ser realmente atestados como médicos por meio de exames finais de cursos pois, após 6 anos, há muitas mudanças no setor e, a opção pela profissão já inclui o devido exame. Além do mais, se os principais associações profissionais estão mais do que preocupados pelas atuais condições por que não normatizar.
Menos perigosos os "malfalados" médicos cubanos que os negligentes e insatisfeitos plantonistas do SUS. Ninguém os obrigou cursar Medicina...
Melhor ficar sem nenhum atendimento e morrer, que ser mal atendido por médicos sem competência e ficar deficiente para o resto da vida...
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