Opinião > Editorial: Paliativos e curas Voltar

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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    REDAÇÃO: Peço licença ao Editor para usar o espaço para "despedir-me temporariamente" porque o meu Amigo Sucupira, que sabe das coisas e concordou com o meu comentário, convidou-me para saborear um suculento churrasco acompanhado com cervejas bem geladas no Bar do nosso amigo Bin Laden, aqui no Butantã. Tenha um ótimo domingo. Abraços.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo parcialmente porque a deficiência não reside apenas da área da medicina mas, também, em outras profissões "que exigem exame de capacitação para o exercício". A precariedade do ensino é lamentável porque um País só é grande com Educação de Qualidade, ou estou enganado hein Erudito?

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  3. baltazar

    Afinal de contas, por que não devem passar por exames periódicos como todos os demais universitários mortais, se são estudantes não são médicos e se formados como médicos, devem ser realmente atestados como médicos por meio de exames finais de cursos pois, após 6 anos, há muitas mudanças no setor e, a opção pela profissão já inclui o devido exame. Além do mais, se os principais associações profissionais estão mais do que preocupados pelas atuais condições por que não normatizar.

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  4. dix-huit

    Menos perigosos os "malfalados" médicos cubanos que os negligentes e insatisfeitos plantonistas do SUS. Ninguém os obrigou cursar Medicina...

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  5. dix-huit

    Melhor ficar sem nenhum atendimento e morrer, que ser mal atendido por médicos sem competência e ficar deficiente para o resto da vida...

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