Ilustríssima > O efeito placebo e a pseudomedicina Voltar
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Esse daà deve gostar mesmo é de um Rivotril...
Excelente artigo, é impressionante como a medicina cientÃfica contemporânea endossa métodos pseudocientificos em grande volume, como foi e é o caso do próprio Ministério da Saúde. Faz-se crer, numa expectativa utópica, que eles o fazem embasados na expectativa e reconhecimento desses métodos pelos pacientes leigos (receitam esperando o placebo), mas creio que na maioria dos casos isso não se confirma. É como se houvesse um vazio entre os métodos que tornam possÃvel a ciência e a aplicação dela.
Mais do mesmo! O jornal quer vender, realimenta vez-em-quando polêmicas ardilosas, e a massa faz a roda girar. Surpreende Sr. Helio se prestar a porta-voz de interesses escusos, que teimam em criar insegurança denegrindo respeitáveis práticas históricas. É preciso reconhecer a diversidade de fundamentos sem querer impor uma verdade única. Os cães ladram, a caravana passa, e cada um escolhe como se tratar e viver.
Homeopatia e acupuntura são crendices.
Prezado Luccas, não me tome como um teimoso. Acho que o princÃpio aludido é apenas uma posição estratégica . Para mim, quando se propõe o princÃpio da homeopatia está-se referindo em outras palavras a seguinte proposta: vamos usar as defesas do próprio organismo para enfrentar a enfermidade. Por que? Porque como a medicina cientÃfica ainda conhece muito pouco dos processos orgânicos, é mais sensato usá-los como aliados do que querer substituÃ-los. Um abraço.
Isto só pode ser matéria paga com altos lucros dos laboratórios alopáticos ! Admiro a Folha publicar uma materia destas, prefiro muito mais remedios caseiros feito com ervas que a maioria dos alopaticos !
Prezado Luccas, tanto quanto eu saiba "Similia similibus curentor..." quer dizer: " a cura é feita de modo similar à sua etiologia" não será esse o princÃpio da vacina?
Iconoclasta, semelhança? Quase nenhuma, talvez romântica a favor da homeopatia. Esta, não gera anticorpos especÃficos, aquela, sim. A diferença é abissal.
Seria interessante um artigo sobre médicos que só fazem uso e medicamentos último lançamento e mais caros, mas não mais eficazes. O detalhe interessante é que estes medicamentos tem de ser comprados deles. Dando nome aos bois, Lucentis é um bom exemplo.
JorgeO, denuncie, mas sem generalizar a fim de não depreciar uma profissão já tão injustiçada. Sabe quanto é o valor de uma consulta paga pelo SUS? Acho que cabe abordar o tema, mas dando também um relevo à maioria dos médicos que se sacrifica a vida toda para, no fim, amargar uma aposentadoria Ãnfima, vergonhosa.
A matéria é fantástica...é do jeito que o capitalismo quer! É dotada de preconceito, ceticismo e vieses fantásticos. Quanto à Homeopatia, porque não foi observada a literatura e a palavra de homeopatas? Suas curas fantásticas? Porque não se compara os resultados entre práticas alopática e homeopática...alergias, asma, ansiedade, por exemplo? A máscara da indústria farmacêutica e de profissionais com pouco ou sem escrúpulo já caiu faz tempo. Agora é tarde para colocar em prática seus vieses.
Quando um de vocês infartarem, irei oferecer um desfibrilador feito de miçangas e garrafa pet. Daà quero ver o que vão achar da medicina alternativa.
O artigo é bom mas precisa de algumas complementações. Por exemplo: o princÃpio da homeopatia "similia.." é empregado em uma das mais eficientes terapias da medicina dita cientÃfica, que são as vacinas. Qual é a essência de uma vacina senão o uso do principio da homeopatia? O princÃpio de Hahnemann deve ser entendido como aquele que estimula o organismo a ser instigado a deflagrar suas próprias defesas contra algum agressor, e isto é absolutamente racional.
Iconoclasta, seu comentário é bem redigido mas falha em no fundamental, vacinação nada tem a ver com "similia similibus curentur". A vacina, sÃmile do agente causador da doença, estimula a produção de anticorpos mas o seu efeito é dose dependente. A homeopatia, por sua vez, fundamenta-se na dinamização, ou seja, na teoria de que a maior diluição aumenta o poder terapêutico. Acredite na medicina cientÃfica apesar das suas imperfeições, principalmente dentro de uma UTI. Homeopatia não cura, trata.
Foi exatamente o que o texto descreve que aprendi na Faculdade de Farmácia da UFMG, numa disciplina optativa chamada Medicamento Problema, com um dos melhores professores que já tive, o prof. Dr. Márcio Coelho. Recomendo a leitura a todos, principalmente a quem é da área de saúde. Excelente reportagem!!!
Excelente reportagem, mas deixo aqui uma dúvida que sempre tive quando se fala dos efeitos da homeopatia como um efeito placebo: como explicar o tratamento em bebês e crianças muito pequenas, ou mesmo em animais? Tenho na minha casa duas provas de que tem algo mais a ser explicado.
Ioko, homeopatia para bebês? Cuido deles há cinco décadas e, se há efeito, é sintomático. Quando a vacina anti-haemophilus não existia, tratei bebês com antibióticos para curar a meningite, com sucesso e poucas sequelas. Hoje, é uma patologia rara, felizmente. Já tratei difteria com penicilina e soro antidiftérico, este de saudosa memória. O paciente curou-se, e o irmão, dias antes, tinha falecido devido à miocardite diftérica. Fora tratado com beladona e similares. Não tomaram vacina.
Indico a leitura do Mindbody Prescription, obra na qual Dr. Sarno aponta para uma importante ligação entre o estado mental e a saúde. Especificamente há comprovação de que dores na coluna estão associadas a conflitos emocionais. Este tipo de achado dá forças para a teoria do efeito placebo.
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