João Pereira Coutinho > Fim de conversa Voltar
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Ótima análise, para não variar, de JPC. Gente com Chomsky adora esta estratégia: convocam um mundo perfeito como horizonte de suas análises; como evidentemente não encontram perfeição no mundo real, igualam tudo o que veem pela frente. Vendem isso como sagacidade. Não custa ver, e JPC o demonstra muito bem, que nada mais é que desonestidade intelectual.
O argumento do autor falha, porque não oferece qualquer critério objetivo para um ‘mal objetivoÂ’, tornando a sua 'diferença moral significativaÂ’ sem efeito, e é possÃvel entender que, do ponto de vista subjetivo de Hitler, as suas intenções eram boas. Assim, ele não reconhece que Chomsky entende o significado moral de intenções, mas questiona o uso deste critério para distinguir entre atos bons e maus.
Caro João, sou radicalmente contra terrorismo, selvageria e força bruta. Feita a introdução, para dirimir qualquer mal entendido, peço: - Afaste a lupa com que escreveu este artigo e leu a conversa indicada. Há mais nesse contexto. Se não houver compreensão maior e correta da historia não conseguiremos sair desse impasse que a civilização vive hoje. Enquanto a discussão for conduzida pela dualidade oriente/ocidente estaremos patinando em apontar mocinhos e vilões.
Os estados e religioes terroristas sao iguais aos grupos terroristas.Para vitimas,questoes morais e eticas nao fazem a menor diferenca.Os genios de plantao com sua ideologia do bem,nao salvam,nem suas vidas,quanto mais as do mundo...Justificativas e razoes nao alteram o mundo real...
Em qual dos paÃses ou regimes defendidos por Noam Chomsky ele seria professor de uma universidade importante fazendo oposição radical ao sistema?
Se formos levar a questão para o número de mortos não haverá dúvidas, o socialismo foi o maior terrorista do planeta. Por baixo, mais de cem milhões de mortos.
Se formos levar a questão para o número de mortos, não haverá dúvida. Os americanos são os maiores terroristas do planeta e de forma exponencial. O próprio colunista faz menção ao verdadeiro motivo da maioria das guerras e intervenções americanas: desovar a produção da indústria armamentista, talvez a maior financiadora das campanhas polÃticas. Quanto ao desconhecimento da presença de civis em alvos estratégicos, os serviços de inteligência e a tecnologia disponÃvel eliminam qualquer dúvida.
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