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FNA
Acho difícil acreditar que possamos criar uma sociedade mais humana, se abrimos a possibilidade a que a própria vida humana esteja submetida aos desejos da mulher que porta o filho feto ou embrião no seu seio. Não acredito que o embrião seja considerado como o rascunho de uma vida, e que uma data será o momento de sua criação. Outro aspecto é o que a crença num plano transcendente da vida merece respeito, se não pela fé, ao menos pelas inúmeras e boas contribuições positivas dadas.
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