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Flavia
O melhor emprego do mundo tbém é extensivo aos membros do Ministério Público, que além das referidas verbas e privilégios, também passaram a receber um percentual de substituição de férias. Em qualquer país civilizado, onde há a justa concessão e remuneração de férias, os colegas cobrem as funções de quem está em gozo das férias. No MP, ganham p/ isso.
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Grilo
Triste. É caso de sublevação popular. Não vejo outra forma de não abaixar a cabeça para essa pouca vergonha. Mas é melhor ter cuidado, eles podem querer processar, os excelentíssimos...
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cacá
....."O melhor emprego do mundo" e o pior desempenho do planeta...É isso? Mas terão sangue nas veias, para corar suas faces?
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sergio
Hélio, você demonstrou falta de conhecimento. O melhor emprego do mundo é de promotor de justiça neste país. Pode ter certeza, tudo que os juízes conseguirem de benefício, eles conseguirão também, com a vantagem de trabalharem bem menos. Já ouviu falar de promotor T Q Q?
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Dewey
Tocou na f-erida! É uma classe que absorve uma quantidade desproporcional da riqueza que o país gera em relação a qualidade dos serviços que presta. É só prestar a atenção aos prédios que são construídos pelo setor, pura m-egalomania e ilusão de grandeza! E o mais grave, o acesso a profissão é controlado e guardado a sete chaves. Os c-oncursos para juiz de qualquer instância são uma c-aixa p-reta que até hoje ninguém teve a coragem de abrir.
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svarat
É mole isso aí? Eu me pergunto como é que esses caras têm o desplante, a cara de pau, de propor esse tipo de coisa, ainda mais com o país na crise que está, todo mundo cortando e se apertando; é muita alienação. Assim não dá, assim não vai, não tem como.
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MarcoASouza
Concordo que devam receber bem, pois trata-se de uma carreira extenuante e com aprovação dificílima, contudo, os bem citados penduricalhos, são uma afronta a outros servidores que tiveram seus méritos para entrarem em carreiras concorridas e não tem o condão de elevarem seus próprios vencimentos.
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dalton1109
Não tem de haver penduricalhos. Que ganhem bem, o que é justo e correto, mas que subsistam, adquiram e contemplem com o que ganhem. Isso não apenas para magistrados, mas para todo e qualquer indivíduo remunerado com recursos oriundos do orçamento público.
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