A oposição não precisa de projeto para derrotar este governo futuramente.

Essa crise foi criada em 2008 e ainda tem reflexos e foi pelas políticas neoliberais sem controle, é incrível como conseguiram distorcer e jogar a culpa em quem evitou recessão de tamanho grega ou espanhola por aqui. O que se fez por aqui foi o mesmo que foi feito em outros países, porém vimos uma situação que nem é nova, empresas locais preferem embolsar os recursos e se dar bem com corruptos a usar o apoio recebido para evoluir e expandir, objetivo da ajuda.

E, até dizima na sua sabedoria (sic) percebeu que a saída do Le/vy será potencialmente mais devastadora que um processo de impeachment. Quando o Br se equivaler à venezuela (e faltar $ até p o papel higiênico), hoje poderá ser lembrado como ' 1 dia feliz o qual ñ se sabia".

Façam suas apostas: quanto tempo o Le vy dura com ou sem ‘ajuste’?

Pouca gente notou, mas a discreta visita da presidente do FMI, Christina Lagarde na semana passada, certamente teve a ver com um relatório publicado recentemente pelo banco que relata o aumento da dívida externa brasileira de 48% em 2014 comparado com 2013. Subiu para US$524 bi enquanto as reservas são de US$379 bi, fazendo com que o Brasil saltasse da sexta posição para a terceira na lista dos maiores devedores. Só perde para a Espanha e Estados Unidos, segundo e primeiro, respectivamente.

Apesar do arrocho ser necessário, não devemos esquecer aquilo que o gerou: corrupção, criação de cargos para atender os "cumpanheiro", bolsas-esmola para angariar votos, incomPTência administrativa, falta de investimento em infraestrutura, desperdício de recursos em obras desnecessárias ou mal planejadas, além de vários outros descalabros. A matemática é simples na relação recursos e gastos. A conta chegou e está parando o país. Postergar medidas necessárias só fará aumentar o problema.