Hélio Schwartsman > Polícia do mundo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulinho

    A jurisdição americana serviu para desarticular desmandos em nosso futebol (“Polícia do Mundo, 19.5), mas fomos que tivemos que ir a estádios às 22h e retornar para casa às 04h. ou assistir jogos pela TV às 22h. Nós fomos roubados e não é justo que os gringos embolsem parte do dinheiro de J. Hawilla e seus comparsas. Onde está a nossa soberania e o nosso dinheiro? Cadê o governo brasileiro? Paulo de Tarso Salomão (São João da Boa Vista)- RG 3.391.088-1-SP – Praça Cel J. José, nº 200 – apto 92)

    Responda
  2. MANOELITO

    Ah, que saudades do tempo em que os EEUU eram, de fato, a polícia do mundo, tempos em que o mundo tinha ordem, mas com a distribuição de forças pelo mundo, virou tudo uma bagunça total.

    Responda
  3. valente

    a verdade é que são os EUA que colocam ordem no muno.Imagina o caos se eles não atuassem desta forma.Faça-me o favor colunista

    Responda
  4. Mota

    Não vi comentário semelhante na ocasião em que os EUA interferiram nos acordos econômicos entre a Argentina e seus credores.

    Responda
  5. Evans

    O que o colunista deveria ter colunado, não colunou: a enorme distância entre a máquina judicial americana e a nossa. Com 83 aninhos, aqui, Ma/rin não iria para a cadeia. Como /não foi. Lá não tem juíz amigo da tchurma nem jurisprudência barroca, herança colonial e cartorária. Lá um processo não se arrasta por 30 longos anos. Não fosse a cruzada do J Barb/osa, ninguém teria ido para a cadeia no episódio Men/salão. A única maneira de se fazer um país é essa: com justiça que funciona.

    Responda
  6. zekawasaki

    Realmente,Hélio e Pu tin são os únicos.

    Responda
  7. karamazov

    Quem nos dera que os Estados Unidos não precisassem ser a única policia confiável do mundo. Infelizmente, em nossa petroroubalândia, as policias e ate mesmo o Judiciário, são aparelhados pelo Poder Executivo de plantão. Não tenho nada contra se os americanos ajudarem a acabar com a corrupção em nosso país. A melhor soberania não é a das "nações" mas a dos povos, que, infelizmente, na maior parte do mundo, são apenas massa de manobra de políticos inescrupulosos, defendidos pela mídia comprada.

    Responda
  8. Lucas Gomfrei

    Humm ... Desejo que o Sr Hélio Schwartsman tenha motivos para ficar cada vez mais preocupado!!

    Responda
  9. Dewey

    Se não pode vence-los, junte-se a eles. Já faz tempo que os EUA são a polícia do mundo e para isso gastam mais em defesa do que aquilo que gastam os quatorze maiores investidores em defesa combinados. Muitas pessoas ainda se esquecem que a Europa, principalmente a Alemanha, ainda está ocupada pelos EUA. Na Alemanha existem 56 bases militares americanas, 113 na Itália, 84 no Japão e em vários outros países. Mesmo que a economia chinesa passe a americana, esse cenário dificilmente irá mudar.

    Responda
  10. kazem

    O que importa é que algum pais teve a coragem de agir, não é o caso do nosso pais claro !!!!

    Responda
  11. von kaio

    Que o Império continue contra atacando,e os culpados do ´´petrolão´´passem a usar macacões amarelos...

    Responda
  12. bura

    Numa boa, quem usa o termo estadunidense nao pode ser levado a serio. Ficou claro o uso dos bancos americanos para a lavagem de dinheiro. A simples mensagem eh que por la o crime nao vai passar impune. E para nossa alegria, como afirmou o FBI, isso eh so o comeco, esta longe do fim essa sujeira.

    Responda
  13. serpas

    Perfeito, a mim me parece que os EUA não tem competência nem conhecimento pra julgar um dirigente do futebol brasileiro.

    Responda
  14. Herdf

    Perfeito

    Responda
  15. Sem Futuro

    Preocupa a desenvoltura que têm certos pensadores "moderninhos" de passar a mão na cabeça de todo tipo de bãodidagem. A chamada esqquerda cavviar é muito irrespponsável com o futuro das gerações.

    Responda
    1. zeze

      Muito bonito sr Hélio, falou igual ao Putin.Não existem neste caso, presos inocentes.Já que nós não fazemos, que bom que os EUA fazem; vá te catar irresponsável

  16. siser

    O que é isso Sr. Hélio? A impunidade o contaminou ?

    Responda
  17. Flávio André

    Não existe duvida do poderio Americano, fico feliz por eles estarem usando para fazer o bem. Eles poderiam prender e julgar mais bandidos Brasileiros a nossa sociedade iria agradecer. Tem cidadão que é ficha limpa aqui e se sair do país seria prezo é isso que você defende?

    Responda
  18. Assis

    Ai tem uma mentira, bancos americanos foram usados para lavar dinheiro, ou seja crime nos USA. Um pouco mais de jornalismo e menos opinião.

    Responda
  19. Marcos RS

    Com muita sorte, poderiam enquadrar vários corruptos brasileiros que tivessem pisado na bola por lá. A depender de nossas leis e da atual Segunda Turma do STF, muitos vão ficar impunes. Não gosto dos americanos, mas sou obrigado a admitir sua eficiência e rapidez processual. Além disso, há uma grande vantagem adicional: as leis impressas em seus códigos penais não servem apenas para marcar de preto as páginas brancas. Lá o pau canta, diferentemente do que estamos cansados de assistir aqui.

    Responda
  20. Assis

    ta com medinho?

    Responda
  21. Maurilio

    Já que ninguém faz nada e a corrupção grassa absurdamente em todos os setores, pelo mundo todo, deveríamos é agradecer aos americanos. E vou mais longe. Deveríamos pedir que fizessem o mesmo particularmente em relação aos corruptos brasileiros, que impedem este rico país de chegar ao lugar merecido no rol das nações desenvolvidas...

    Responda
    1. Maurilio

      Gosto não se discute. Para mim, lugar de corrupto é na cadeia. Outros gostam de vê-los agir impunemente.Espero que países como o nosso, onde a corrupção rouba o futuro de seu povo, aprendam a lição e façam seu dever de casa.

    2. luizwilckebol

      Parece que voce quer virar cidadão americano na marra. Sempre tem segunda intenção onde o FBI se mete.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.