Vinícius Torres Freire > As contas do governo, do avesso Voltar
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Ante o desastre, o pior que o paÃs pode fazer é tentar continuar a realizar as coisas do mesmo jeito esperando resultados diferentes. O momento é de pensar em grandes e radicais reformas, a começar por desmamar o povo das tetas do governo. Grande parte da sociedade está acomodada e improdutiva. Se as pessoas não melhoram e não se tornam independentes e produtivas, o paÃs também não melhora. A idéia populista de diminuir a desigualdade pela via da esmola nunca funcionou e nem vai funcionar.
Superávit Primário, é o dinheiro que se tira dos serviços públicos para pagar juros, em resumo: tira da maioria para garantir o direito de 1% da população, considerando que a dÃvida é impagável e que sempre haverá uma conta de juros insuportável, vê-se que não há perspectiva alguma de melhoras nos serviços públicos. É o sofisma neoliberal, pagar juros é prioridade e se não fizer eu te devoro porque posso fazer o que quero no mercado, nunca os governos puderam tão pouco quando no perÃodo recente.
Bobagem do Her, a verdadeira questão é que o governo gastou mais do que podia e aumentou a dÃvida do pais. Quem deve tem que pagar. Vejam o que ocorreu na Europa, quando os paÃses socialistas deram o que não tinham, tomando recursos emprestados, e depois ficam reclamando que o pagamento da dÃvida leva o povo ao sacrifÃcio e, então, votam nos radicais de esquerda que prometem nas campanhas não pagar a dÃvida. Esse filme o Brasil já viu e a Argentina até hoje sofre desse mal.
Se o governo não quer pagar juros, é fácil, basta não tomar dinheiro emprestado.
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