Vinícius Torres Freire > Conceda-me esta obra Voltar

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  1. pajoriol

    Isso é simples: É igual ao sujeito que quer(precisa) vender algo. Se ele está em situação financeira boa, ele coloca o preço e espera. Se está apertado, ele aguenta até onde dá, depois não tem jeito. As empreiteiras vão jogar assim com o governo falido que está aí.. Ah, e virão estrangeiros loucos por pechincha e esses governantes, que só pensam na próxima eleição, farão qualquer coisa. E o povão, coitado, só leva.

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  2. dalton1109

    O governo fala como o sujeito que acorda de ressaca, na beira da praia às 10 da manhã, e preocupado com a imagem vocifera que vai tomar um banho, fazer a barba, trocar de roupas e ir trabalhar. No entanto, o sujeito é um sem teto, que não tem chuveiro, está sem lâmina de barbear (não vai conseguir comprar uma, pois já tá manjado no comércio e, fiado, não rola), não tem roupa limpa para trocar, fede a vai continuar fedendo, não tem para onde ir, a não ser que roube ou obtenha alguma esmola.

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  3. Jane

    Isso é só suspense. No final, o (des) governo vai emprestar, os trouxas pagadores de impostos é que vão arcar com as obras, depois vão pagar pedágio caríssimos nas novas rodovias, fretes caros nas ferrovias e tudo vai continuar igual... Até a próxima campanha política, quando as empreiteiras irão continuar "contribuindo" com a mesma classe política. Pobre Brasil.

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