Os comunas/bolivarianos estão roubando os pratos de comida das criancinhas!!!!

Depois do desastre do primeiro mandato, nenhum governo teria como evitar a tragédia que se abate sobre os mais pobres e que ainda vai piorar antes de melhorar. O problema dos socialistas é que eles concentram esforços em fazer com que os pobres se sintam confortáveis na pobreza com medidas paliativas, em vez de pavimentar os caminhos para eles avancem na pirâmide. Com isso mantém baixas as aspirações dos mais pobres. Como dizia A. Smith, a pior tragédia do pobre é a pobreza das suas aspirações.

Bem, acho que é óbvio que os que menos têm sofram mais como o ajuste, afinal seu orçamento é mais apertado, exatamente porque têm menos. Mas qual seria a alternativa ao ajuste, resultante, claro, do desajuste promovido por Dilma no primeiro mandato? Como você disse, a inflação é um dos principais motivos das dificuldades dos pobres, e um dos objetivos centrais do ajuste é combater a inflação. Então, não há alternativa, se com ajuste é ruim para os pobres, sem ajuste é pior ainda.

Os cortes não são a salvação, o nirvana? Os programas governamentais sustentaram a economia após 2008. E sem os condenados programas onde estaríamos? Está só no começo e já se vê.

So se escreve obviedades atualmente.O que a midia e o governo faz de concreto para mudar a realidade?Nada,mais do mesmo,os pobres comeram jornal e se vestiram com as bravatas dos eleitos.

Deixa de onda, no T R I P L E X brasil as coisas ñ estão tão ruins assim ...

Afora as barbaridades da politica econômica e dos desperdícios na área do governo, enquanto os desenvolvidos amargavam a ressaca dos abusos especulativos, o Brasil foi incentivado a manter câmbio valorizado e expandir crédito ao consumo, como meio auxiliara para a recuperaçao. Com as coisas caminhando para o lugar os olhares se voltaram para a solvabilidade do país, e tome elevação dos juros e austeridade. Como sempre os credores se preocupam com eles, e que se dane o resto.

E justamente a parcela da população que mais sofre é a que vota no desgoverno.