Hélio Schwartsman > Barreira furada Voltar
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O problema não está na quantidade de partidos, está no fundo partidário. O fato é que os partidos aqui no Brasil funcionam como empresas estatais, a maioria não representa ninguém e recebem milhões. Chega de dinheiro público financiando campanhas e partidos, os filiados/representados é que devem sustentar com contribuições voluntárias seus partidos. Se o partido não sobreviver, significa que não tem representatividade suficiente. Nos EUA, por exemplo, existem dezenas de partidos.
``A desvantagem é que tornaria o Legislativo menos permeável a novas ideias``. Essa frase do colunista se contrapõe à tese do cientista polÃtico, que trouxe a baila, de que o espectro ideológico não pode exceder de nove siglas, assim, não haveria desvantagem, pois não há espaço para o surgimento de novas ideias.
Todos querem montar um partido, um sindicato , porque será ? será porque é dinheiro fácil, ou porque a quantidade de patriotas revoltados coma situação atual aumentou ? esse discurso funciona, tanto é que somos recordistas de partidos polÃticos e sindicatos ,,,,,,,, Que tal cortamos a grana para ver o nÃvel de patriotismo dessas duas categorias ???
Isso aà é culpa do STF que aderiu à demagogia e ao populismo que campeiam soberanos em todos os órgãos e instâncias do Estado brasileiro. O Legislativo já havia aprovado uma cláusula de barreira que o STF considerou inconstitucional sem nenhum argumento sólido, foi por pura demagogia mesmo.
O problema não são as siglas radicais e sim as de aluguel, as sem ideologia nenhuma. São essas que tem aumentado e essas não são tão atingidas pela barreira. Que tal todos sem fundo partidário e sem doações de empresas? Se virar com o suor dos partidários? Os grandes são contra, radicais autênticos a favor.
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