Vinícius Torres Freire > Dilma 1, o desmanche continua Voltar

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  1. René Camus

    Prezado Vinícius, é preciso fugir do discurso comum, de bater no Governo Dilma I envolvendo qualquer instituição ligada ao Estado. O BNDES é motivo de orgulho para os brasileiros. Financia sim, e deve continuar a financiar - esse é seu papel como banco de desenvolvimento - a taxas subsidiadas. Se conseguir me apontar um banco de desenvolvimento de outro país decente - ex: Alemanha, ou mesmo Coréia do Sul - que financia, por meio dos seus bancos de desenvolvimento, a taxas de mercado, me calo.

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  2. loko

    P1 – Não sabiam fazer contas até o maledetto Le/vy mostrar como fazer; P 2 – Em Dizima 1, quando não era IL/EGAL, era im/oral; P 3 – Eu tb quero empréstimos a juros de 8,9% (0,7% ao ano, se descontada a inflação)!!! Pra onde ligo???

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  3. MANOELITO

    Um dos comentaristas falou em produtividade, calcanhar de Aquiles do desenvolvimento nacional, mas como aumentar a produtividade se esse aumento depende da educação e, hoje, assisti, na rede social, discussão entre políticos de esquerda defendendo que o ensino público deveria, sim, colocar no currículo escolar a leitura de Marx, Engels e outros filósofos profundos, além de dar prioridade a temas da sexualidade. É possível tal currículo a alunos que nem sabem ler, nem interpretar um texto.

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  4. siser

    Dez anos vão ser suficientes para limpar a titica que o governo dessa senhora vai deixando pelo caminho?

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  5. zekawasaki

    Precisamos urgentemente inverter o binômio, baixa produtividade/alta dívida.Sem resolver esta equação não haverá crescimento sustentável.

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  6. karamazov

    O fato concreto é que o BNDEs e nem qualquer outro agente financeiro não pode fazer empréstimos ou financiamentos à longo prazo com TAXAS FIXAS. Se for para investimentos em infraestrutura no país, a taxa mínima a ser contratada deveria estar vinculada à vigente taxa SELIC|, à cada vencimento das parcelas. Se for para financiar exportações a serem pagas em moeda estrangeira não há alternativa à não ser vincular à taxa LIBOR - fixa ou variável acrescida de algum "spread" que remunere o Tesouro.

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  7. Maria

    Não fosse a tragédia das finanças públicas, os campeões nacionais seriam uma grande piada de péssimo gosto.

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