Luiz Felipe Pondé > Da missa a metade Voltar
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"[...} discordância ideológica é "censura" na universidade." Perfeito, Pondé. Conheço na pele essa afirmação. Vivenciei isso ao devolver minha vaga de doutorado em Literatura Portuguesa na USP, em 2010. A pesquisa acadêmica deve ser laica assim como a escola pública.
Pondé colocou o dedo na ferida. Um estudo historiográfico sobre os autores eleitos e os autores omitidos nos livros e nas cátedras de Filosofia, por exemplo, é um tema incendiário e herético.
A UNE é o maior exemplo de patrulhamento ideológico, fomentado pelos professores nas universidades.
Muito bom texto, sobretudo a menção da ausência dos representantes do pensamento conservador nas universidades públicas e o exemplo de que, mesmo um Tomás de Aquino estaria sujeito a aprovação das correntes de poder numa universidade católica, que dirá um filósofo como Foucault.
Interessante a posição da Federal de Santa Maria. E logo mais, para o humilde povo brasileiro, ensino religioso nas escolas. Estamos fritos. Pobre paÃs.
Cenário preocupante esse, notadamente por se tratar da intelligentsia. Mostrado sem piedade -- de outra maneira não haveria de ser --, é um raio-x muito feio de quem supostamente está na vanguarda. O que não haveria de ser revelado caso se aproximassem as lentes, e dali, quem sabe, se tirasse uma tomografia computadorizada?!
Ba USP, assim como nesse j0rnal, e em muitos órgãos de imprensa, é crime falar bem do capitalismo, do liberalismo, de que Cuba e Venezuela são ditaduras, que o movimento estudantil é sectário e autoritário. De todas as formas, a universidade brasileira hoje doutrina ideologias. Não existe liberdade de pensamento. Fiz uma pergunta na USP: Não teria sido a Ãfrica que reintroduziu a escravidão para os europeus? Deu guerra.
Ainda bem que ainda existem bastiões do senso crÃtico como o Pondé, do contrário estarÃamos desesperadamente mergulhados no pântano do politicamente correto e do senso comum. A liberdade de expressão é sempre bem vista quando atende os interesses da pseudo-consciência coletiva atual, nunca quando se opõe ao programa politicamente correto ingênuo.
Como sempre o professor Pondé colocando os "pingos nos is".
Muito bom. Vivemos na verdade um tempo de trevas no Brasil. Escolas e universidades são usadas para destruir os três pilares da sociedade: FamÃlia, patriotismo e religião. Pagamos escolas para educar nossos filhos e elas fazem o contrário, deseducam e os alunos são cooptados para inverter os valores e atacar quem realmente trabalha e produz.
Simpático trÃduo pueril fez na lição de casa direitinho, Agora continue com um bom menino segure na mão da tia e volta do recreio.
Muito bom. Essa "liberdade" é condicionada por normas que são criadas, com grande velocidade, pelo grupo dominante. Mas não entendi, no caso dessa cátedra, quem oferece a grana?
“Legisladores ou Revolucionários que prometem Simultaneamente a Igualdade e a Liberdade são Sonhadores ou Charlatães.” - Johann Goethe
Quem quiser estudar Foucault que o faça. A puc não precisa sustentar uma cátedra e seus docentes para isto. O que estes intelectuais querem é garantir um empreguinho com salário garantido e status bacaninha que o cargo garantiria.
No trenzão lotado pela "fiel" prá ver o jogo contra o Inter,não se falava noutra coisa,até me encheu,só: Fucô,Fucô.
Fucocô.
No Brasil temos uma pseudo esquerda que "se acha" proprietária da verdade verdadeira. Pondé esta certo, assim, deverÃamos ter um dpto só para Emmanuel Levinà s, Victor Frankl, Edmund Husserl, expoentes da busca de sentido e da liberdade do ser. Um colosso que deixa Foucaut no chinelo. Asssim, vamos devagar com o andor....
Excelente artigo.
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