Paul Krugman > Democratas deixam centrismo de lado e voltam à esquerda nos EUA Voltar

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  1. Dewey

    Apesar do seu brilhantismo em certas áreas, a fama de Krugman como visionário não são das melhores. Em 2002 ele escreveu: "Lá por volta de 2005, vai ficar provado que o efeito da Internet na economia não será maior do que teve o fax no passado". Apesar do seu entusiasmo com o esquerdismo do Obama, da classe média para baixo, os americanos ainda aguardam ansiosos os efeitos positivos do crescimento da economia. Até agora tem sido muito bom para os mais abastados, banqueiros e a turma de WSt.

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  2. Luiz Henrique Amorim

    Caracas que nó.... enquanto o Brasil parte célere para o fundamentalismo religioso numa guinada de 180 graus para a direita, questionando até a ideia de uma previdência social gratuita e custeada pelo estado. No EUA a guinada é para a esquerda e não há a mínima possibilidade dos republicanos fazer predominar um discurso mais radical de direita. Fica claro que os leitores fundamentalista deste jornal não leem esta coluna se não os comentários seriam os piores possíveis.

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  3. René Camus

    Há muita semelhança entre o que Paul Krugman escreve e a realidade brasileira. O Brasil hoje é governado por dogmas ditados pelos liberais, tal como gostariam os republicanos, dos EUA. O Congresso se comporta da mesma forma. Seria ótimo se fossemos os democratas que Paul Krugman espera que seja o partido dominante nos EUA, nas próximas eleições desse país: ainda mais aberto às diferenças, com progresso social (health care e mais outros programas), imposto progressivo sobre a renda etc

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  4. rãs

    leitura interessante. o pessoal que gosta de achar que devemos ir à rebote das mudanças americanas, pode ter a oportunidade de mudar de ideia....

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