Opinião > Inovar ou inovar Voltar
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Ha ha ha ha ha, kkkkkkkkkk, rsrsrsrsrs, não sabia que o jornal se dava a piadas na área dos editoriais.
um passa para trás será dado com a terceirização absurda que se propaga como o novo santo milagreiro. o trabalho sazonal não tem como entender o processo produtivo ao ponto de trazer alguma sugestão de inovação. o trabalho só faz parte do capital intangÃvel quando é valorizado e respeitado. por tradição, o emprego no japão tende a ser vitalÃcio, sujeito vai permanecer na mesma empresa por toda a vida se não brigar feio com um chefe nem roubar o caixa.
Certa vez perguntaram a um jovem japonês que trabalhava em uma companhia de alimentos em Ushiro, quantas pessoas trabalhavam em P&D. Após pensar ele respondeu que o número era de 1200 pessoas. O número exagerado se justificava, pois na visão dele todos na empresa faziam inovação. Esse é o primeiro passo que tem que ser dado no Brasil, democratizar o processo para que todos sejam encorajados a participar com ideias, e no caso de êxito, serem remunerados proporcionalmente.
Os números sobre inovação no Brasil são na melhor das hipóteses, meras estimativas, pois se referem somente ao trabalho de inovação feitos por equipes dedicadas nos departamentos de P&D. Por consequência deixam de fora outras atividades que promoveram inovações em processos e serviços que podem ou não serem notadas pelo consumidor final. Isso reforça o princÃpio de que a inovação só existe quando resulta em melhorias para o negócio, consumidores, clientes e até para fornecedores.
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