Opinião > Dilma e o faz de conta Voltar

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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Desde quando o espertalhão Mantega, então Ministro da Fazenda, manipulou os dados oficiais através do malabarismo contábil aplicado, foi um indicio que as contas públicas estavam sendo maquiadas. Ocorre que o conivente e medíocre Congresso, dito Representante do Povo (qual Povo??), estava mais preocupado em negociar Ministérios para colocar incompetentes apadrinhados e receber benesses pessoais ao invés de cuidar, realmente, dos interesses do País? E agora, como fica? Eta Oração aos Moços!

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  2. ELEMAR

    Tendo-se por concreto que as pedaladas fiscais foram executadas, não se avista outra solução, pelo TCU, de recomendar a desaprovação das malsinadas contas. Resta esperar por igual conduta pelo congresso, que se espera, não se quede pelos tradicionais "mimos" financeiros ou pelas nomeações espúrias. Se assim for, a cassação da presidente é consequência. Enfim, livramos-nos do mal.

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  3. Marcio

    Porque esta folha não dá o mesmo tratamento ao Alckimin, cujas contas foram aprovadas esta semana em apenas 90 minutos, em uma clara evidência de que a assembléia paulista trabalha há anos a favor do PSDB, por isso governam o estado de SP há milhões de anos. Em tempo, minha crítica é apenas para a imparcialidade no mesmo assunto, nos planos federal e estadual, o que não se vê aqui nesta folha. A falhas de Dilma ganham a primeira capa, As de Alckimin nem sequer aparece aqui.

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  4. Marcos RS

    Diante da comprovação das irregularidades fiscais e uso da máquina pública para reeleição na função, o impeachment se faz necessário não apenas para retirar a Dilmentira de circulação. Necessitamos sim, de uma vez por todas, fazer entender aos nossos representantes que irão arcar com as consequências do que fizerem. Tivéssemos adotado este procedimento salutar há mais tempo, estaríamos vivendo em outro país, mais rico e justo.

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  5. Dewey

    O mais grave desse episódio é o fato de que ele reafirma a pernóstica tendência dos governantes de nunca encarar seriamente a solução dos problemas; mas de sempre tentar arrumar uma gambiarra para substituir as soluções que apesar de difíceis, são necessárias. Se a sociedade não começar a exigir uma mudança drástica nos padrões de gestão pública, o país vai confirmar a previsão de Men de Sá, para quem uma nação formada só por degradados não teria futuro.

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