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Não é mais aceitável que o Brasil continue formando profissionais de curso superior incapazes de se comunicarem na lÃngua inglesa e que professores universitários não tenha o domÃnio do idioma. É algo que todos os paÃses da UE aprenderam desde o inÃcio dos anos 90 a partir da consolidação. Superaram as questões ideológicas tendo em vista as vantagens, inclusive econômicas.
Aspectos técnicos e didáticos à parte, temos que admitir a eficácia dos EUA quanto à colonização cultural e de consumo que promovem em todo o mundo. Nisso, são insuperáveis.
Lucca, bom dia. Concordo com todas tuas colocações, mas a "colonização" americana extrapolou além do necessário. Juatamente pela globalização, que não havia anteriormente, praticamente impuseram, em todo o mundo, seu estilo de vida e consumo de produtos, o que provoca uma transferência brutal de capital. Isso sem contar com a descaracterização de nossa lÃngua, o que é deliberado e vai ao encontro dos seus interesses. Acredite, estão seguindo, com muito sucesso, um planejamento prévio.
É natural a condição de "colonização" cultural para qualquer potência mundial, seja ela disseminadora de uma Pax Romana, Britânica, Americana ou Soviética. A realidade é ainda mais intensa em um mundo globalizado e interligado por comunicações instantâneas. A institucionalização do inglês é algo necessário para qualquer universidade, admira o fato da mais importante da Am. Latina ser tão anacrônica. O conhecimento não conhece nacionalismo, o latim foi uma vez a lÃngua padrão, hoje é o inglês.
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