Depois de 30 a 40 anos de construtivismo de Jean Piaget, o resultado só poderia ser esse.

Relembrar Camus, sim, sempre, e a sua posição crítica frente ao poder dos regimes totalitários, contrapondo-se, inclusive, ao amigo J.P.Sartre. É ele, A. Camus, a memória de um período singular.

Sabemos que Coutinho é um anglófilo inveterado. Às vezes, ele exagera na dose.

Estou lendo Os intelectuais e a sociedade, de Thomas Sowell. É impressionante como os intelectuais do "Liberté, Egalité, Fraternité" não acertam uma!

Caro João Pereira, conhece esses nomes: Braudel, Lucien Febvre, Marc Bloch e Le Goff? Nem tudo está perdido...já morreram todos, porém seus trabalhos vão muito além do pós guerra... Abraços

Bom, nos anos recentes, a França nos deu... o Piketty. O que só corrobora o seu artigo.