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• Água no fim do cano

1. rãs

   11.jul.2015 às 22h32

   é fato que a seca está bem molhada este ano, mas os níveis dos reservatórios não afastam de forma alguma a possibilidade de racionar, basta que 'as águas' não sejam abundantes, como não foram na última estação. minimizar o problema é falta de responsabilidade. se todos chorarmos bastante, e reaproveitarmos a água, será que ajuda?

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2. Welbi

   11.jul.2015 às 15h46

   Desde o início da crise hídrica o Governo do Estado tem tomado medidas para minimizar seu impacto e garantir o abastecimento de água à população. Faz campanha de conscientização para economia de água, adotou o bônus para quem reduzir o consumo, está realizando diversas obras de ampliação da capacidade de reservatórios e a integração de sistemas permitindo a diminuição da retirada de água do Cantareira. Essas medidas evitaram que se adotasse o rodízio de água.

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   1. Peter J

      11.jul.2015 às 17h13

      Correto, mas com muto atraso. A integração com a Billings significa a mistura de esgoto com água quase impoluta para tratamento simultâneo. É uma obra emergencial a toque de caixa.

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3. jotaefe

   11.jul.2015 às 8h51

   É distorcida politicamente a visão do analista, pois o problema da crise de abastecimento de água é exclusivamente da falta de planejamento do governo Alckmin. Mas é regra deste jornal incluir o governo Dilma (do PeTe, como bem lembrado) em qualquer crítica ao governo do P$DB. O último parágrafo neste sentido é um primor em superficialidade. O texto não aponta quais providencias o governo federal tomou com atraso na tal crise energética.Teria havido demora na intimação de São Pedro?

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   1. jotaefe

      11.jul.2015 às 15h29

      Olá Peter.Se houvesse crise energética teria que haver racionamento de energia, como ocorreu de água em SP. As térmicas até que Belo Monte esteja em condições de gerar deverão, infelizmente, cumprir o seu papel. A responsável principal na questão é a legislação que regula o meio ambiente. De forma alguma poderiam ditar regras em questões de segurança nacional como tem ocorrido no país. O governo não dispõe de alternativas, exceto inibir o consumo via elevação de preço, o que não agrada a ninguém

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   2. Peter J

      11.jul.2015 às 12h39

      SP

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   3. Peter J

      11.jul.2015 às 11h13

      No fim leia SD=Sâo Pedro

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   4. Peter J

      11.jul.2015 às 10h30

      Deculpe: "água poluídA"

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   5. Peter J

      11.jul.2015 às 10h27

      Olá, J. Concordo plenamente com vc quanto a SP. Houve falta total de planejamento e o projeto atual de misturar água poluído com água quase impoluta para tratá-las conjuntamente é, no mínimo, absurdo. Quanto à segunda parte do seu comentário, creio que vc está sendo omisso e com viés político. S Pedro age em todo território nacional inclusive SP. Você melhor do que eu sabe em que estado estão as represas. Algumas com +/-10% do volume. Atribuir tudo a SP é omitir erros também de planejamento.

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4. baltazar

   11.jul.2015 às 8h30

   ...assim como, em boa parte das casas sem caixas d'água tem, atualmente, reservatórios preventivos e reuso.

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