Elio Gaspari > Um teste para seu DNA golpista Voltar
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Comprei e li os 4 livros de EG s/ a revolução. Exigiram e conseguiram, os civis, retomar o governo. Pode o EG dizer o que de melhor fizeram os civis? Saúde, segurança, educação melhoraram? Economia melhorou? O que diz das milhares de obras caras, importantes e necessárias, paralisadas com bilhões imobilizados? Do perdão de dÃvidas de governos déspotas, sanguinários. Das obras necessárias aqui mas executadas em outros paÃses. Da corrupção/roubalheira. Diz alguma coisa, senhor EG.
Robin Hood depois de velho! Não meu amigo, o dinheiro foi para a manutenção do poder a qq custo, para contas próprias (aqui e no exterior) e até para reformar alguns sÃtios por aÃ. Era só o que me faltava. kkkkkkkkk......
Não meu amigo, e vc sabe disso. Por ora vamos ficar na roubalheira e corrupção institucionalizada (sim, é esse o termo correto) pelo Pe-Tê.
Após ler os comentários: o mensalão foi golpe?
A lei é clara qto. ao que acontece atualmente! Mas continua faltando um fiat elba!
- A frequência com que Diizima tem se referido aos seus dias de cadeia e tortura nos anos 70 ... já está se tornando uma tortura para o cidadão brasileiro.
Interessante, o impeachmente do Collor não é elencado como golpe, logo ...........
O Judiciário nunca foi protagonista, mas atualmente...
A busca pela verdade e a punição de todos os envolvidos em ilÃcitos é golpe? Entendo que não, então não sou golpista. Já, se alguém considera que a busca da verdade e a punição dos envolvidos é golpe, então sou golpista sim senhor, pois desejo que a verdade seja apurada e os culpados sejam punidos, sejam eles quem forem.
Pena que o colunista não incluiu em seus quesitos o Fora Collor e os caras pintadas. Ou não seria conveniente pelo fato de Collor ser um correligionário?
Para os eleitores do partido da Presidente, o vernáculo golpe significa nada. Esta fora compreensão. Palavras ao vento.
A historia do mundo e um golpe contra a inteligencia,a paciencia e os mais fracos.So os verdadeiros golpistas sao contra o golpe,querem o monopolio do ilicito.Se a palavra golpe existe no dicionario e porque a realidade nao teve como fugir dela,Toda palavra e neutra,as ideologias e que criam seus abismos.
Sobre os golpes de 1964, 1968 e 1969, os executores eram aprendizes de feiticeiro do golpista de 1937, hoje nosso Herói da Pátria como já dito. Se nós elegemos um notório inimigo da liberdade e da democracia como Herói Nacional, nós vamos colher o quê?
Sobre o golpe de 1937. Vargas, tendo como desculpa o Plano Cohen, do capitão Mourão Filho, o mesmo de 1964, falando em nome do povo e das forças armadas, fecha o Congresso Nacional e instala o Estado Novo. Outorga uma Constituição com artigos da Carta del Lavoro fascista. Lá se foram a Liberdade e a Democracia. Em 2010, é declarado Herói da Pátria e seu nome inscrito no Livro de Aço do Panteão da Pátria, um monumento à Liberdade e à Democracia, que fica em BrasÃlia. Adianta reclamar?
Para que não haja golpe é necessário primeiro que tudo esteja ocorrente na mais santa paz. Mas na maioria dos casos urge uma solução imediata em razão da gravidade da situação. Só não vê quem não quer. É uma estão de escolha, ou seja, deixa tudo do jeito que está e leva em banho maria, agravando mais a crise. O governo ideal, sem golpe só existe na mente. Na prática existem os espertinhos que enganam, que se corrompem, que aceitam subornos, pois há bobos para tudo.
Não existe golpismo para além dos grupelhos ideológicos que não chegam a 1% da população brasileira. É pura retórica governista levantá-lo como "uma questão". Existem o Judiciário e os milhares de crimes cometidos pelo governo Dilma que, pela força da lei, acabará com o caos polÃtico-econômico pelo qual estamos passando.
O "DNA golpista" estará presente em todas as sociedades que não são, desde a sua (re)fundação, verdadeiramente democráticas (Tocqueville para o caso americano). É bom lembrar que, em 1941, existiam apenas e tão somente 11 democracias sobre a Terra. Não é algo fácil. No Brasil independente, só tivemos estabilidade institucional da Regência ao reinado de D. Pedro II (1831-89) e na República Velha (1889-1930) pela influência liberal do poderio econômico inglês. Com a crise de 29, aqui virou festa.
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