A fina ironia e a inteligencia do Coutinho foram deliciosamente direcionadas contra o pensamento tosco e rudimentarmente estudantil do Safatle. Realmente estes últimos tempos tem sido difíceis pros esquerdistas. Só falam bobagens, só fazem previsões furadas e só apontam caminhos errados. São patéticos e incapazes de se corrigirem. Vamos ver agora o que o luminar Boulos tem a nos dizer. Certamente vai acusar o golpe...

O artigo demonstra a grande verdade, que foi o embuste do Tsipras para com o povo grego. Gostaria que o articulista procurasse ler o discurso que o Deputado do PSOL fez na Câmara, no dia em que os gregos disseram não. São todos brincalhões com os interesses do povo, em busca de votos.

Se não fosse pela situação geográfica, a Grécia seria ignorada. Que país precisa fazer plebiscito para perguntar à população se quer austeridade? Cabe ao governo não ser populista e ter um mínimo de razoabilidade. Como bem disse a Tatcher: o socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros.

Apenas um lembrete, os governos gregos que levaram a economia ao caos, foram eleitos democraticamente, os gregos apoiaram aposentadorias irreais, adicionais irracionais, etc. e tal, devem suportar as consequências.

Dejavu...??? ...estranho, parece que já vi essa situação em um outro lugar... não no Brasil, lógico né...

Impressionante! Uma crônica decente aqui, e a poucos dias da hilária crônica do colega de trabalho defendendo a palhaçada esquerdista grega.

Coutinho é dos que preferem dar com gosto a lutar para tentar evitar o estupro.

As comparações do colunista português Jôao pereira coutinho é de destacar. em coluna recente chamou a Grécia com com seu partido de esquerda de Venezuela Bolivariana, agora usa a expressão de Che Guevaras para o primeiro ministro grego que mesmo com um Pais declaradamente a ruinas e financeiramente destruido ! ousou fazer um plebiscito popular , ousou conversar com a UE e o FMI, pelo menos ! acordou a UE e o Mundo !A austeridade ia matar o seu povo! E Portugal cumpre submisso!

No alvo!

O colunista Coutinho, meses atrás, escreveu na Folha sobre sua estadia em Parati com a esposa, quando pediu a funcionário do hotel exemplar do jornal, não tendo sido compreendido de pronto, o que rendeu reflexão irritada sobre a suposta dificuldade do empregado em atender ao pedido. É o mesmo colunista que escreveu sobre o inconveniente de sua empregada doméstica e de cantores de rock palpitarem sobre política. Em suma, o bom do lance.

Se não fosse mais (do mesmo) um bravateiro, podia deixar a zona do euro e se juntar à zona da venezuela, Brasil, Rússia ...

Se o autor quiser ler algo de útil, deverá ler a (jornalista) Claudia Saflate, porque o outro é um mero safatle!

Tão falando do Brasil?!!!! Talvez não agora...Mas esse "copy paste" servirá para num futuro próximo..fruto da incomPETÊncia no poder!!!

Qualquer semelhança com a política econômica adotada por Pindorama após as eleições é mera coincidência.

O colunista esqueceu de acrescentar uma quarta hipótese. c) O º ministro grego pôs em prática o único conselho recebido de da Silva e Dilma, quando aqui esteve em 2012? Mi nta que você será eleito e depois é depois.

Mais uma vez os vendedores de ilusões são soterradas pela avalanche da realidade.

- ocultar a realidade com mentiras e soberba é o primeiro passo para que a realidade nos esmague sem perdão ... o sr. está falando da Grécia, não? - Em tempo: a história nos mostra que politico algum se 'sente' humilhado, sempre há uma desculpa pré-estabelecida.

Antes a Grecia deveria pagar 1,6 bi e aceitar um pacote de austeridades. Agora recebe 80 bi e um pacote de austeridade com prazos. Acho que a situação ficou bem melhor.

esquece mesmo dentro de uma cultura milenar, dentro de um ano ninguem lembra mais nada, veja nosso exemplo, qtos brasileiros tem lembranças das intervensões do fmi em nossa economia, o trem era feio doia muito

Joao, voce comecou mal a sua coluna mas depois foi piorando, piorando ate terminar dizendo que desconhece tudo, tudinho. Isso nos ja sabiamos. Viva o Groucho.

João, você começou mal, ao incluir o Vladimir Safatle, esse misto de presidente de diretório estudantil e intelectual de almanaque. Mas sobre sua crônica, o importante é lembrar que para esquerdista, o que vale é ganhar uma votação, não importa o que venha depois. Se em 1 ou 2 anos a Grecia esboçar alguma recuperação, as esquerdas levantarão brados de que a vitória do Não trouxe medidas com crescimento e dignidade. Nunca lembrarão que houve mais uma mentira eleitoral (Como no Brasil em 14)

Para os gregos é muito melhor seguir a União Europeia do que se tornar num país de escravizados, pobres, e dominados por uma família de ditadores como os cubanos.

A esquerda e uma construcao ridicula de um cristianismo sem Deus,onde o homem utopico e ideal substituiu o silencio do ceu.De boas intencoes o inferno esta cheio.Tsipras e mais um esquerdista que sem capital vive sua martirizacao e leva com ele seu povo.A farsa e eterna,nao ha herois,so uma retorica inutil.Nem Marx seria marxista nos dias de hoje.

Os "pequenos Che Guevaras" nunca desistem, não é, Vladimir Saflate, "poeta da catástrofe"?