Paul Krugman > O dogma da preguiça Voltar
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Muito oportuno o artigo, nos faz pensar porque o processo evolutivo evoluiu muito tecnologicamente e muito pouco socialmente. Aqueles que creem que como criadores de emprego são os donos da verdade absoluta, cabendo aqueles donos da mão de obra não pensarem, apenas obedecerem, estão equivocados e nunca pensaram que sem a mão de obra, não criariam suas fortunas. É preciso equilÃbrio e prudência, com respeito e justiça para os dois lados, não podendo a balança pesar mais para o capital.
Economista da esquerda americana já ocupado em queimar a largada do possÃvel candidato republicano à casa branca. Até os colunistas importados são vermelhos, que coisa! Alô Folha, bota o Roger Scruton pra falar aos brasileiros!!!
É interessante como a discussão é a mesma no Brasil. Suponho que seja uma questão universal. Em outro ponto e não duvidando da capacidade de tradutora, mas talvez da exiguidade de tempo disponibilizado à tradução, o texto ficou meio inacabado, truncado...
Existe um dogma conservador indicando que trabalhar muitas horas é produzir mais. Porém, na prática a quantidade não é sinal de qualidade. No entanto, este dogma aprisiona a mente de muitos e destrói aos poucos a esperança, alimentando o medo. O medo ainda é o instrumento número 1 dos medÃocres no poder. Vejamos o nosso contexto. Governos e instituições sombrias, burocráticas e falta de transparência. Por isso, estamos na rabeira da inovação e integridade das instituições públicas e privadas.
Os americanos trabalham mais do que qualquer outros, mito ou verdade? Trabalhar de maneira inteligente é melhor do que trabalhar muito. Se fosse verdade o fato de que os americanos trabalham mais, eles teriam que ser os mais produtivos do mundo, o que não é verdade. Estão em quinto lugar em produtividade, atrás da SuÃça, Cingapura, Finlândia e Alemanha. Passar mais tempo no trabalho não significa necessariamente que a pessoa esteja trabalhando mais.
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