Educação > Aprovado: Aluno com transtorno reverte reprovação na Justiça Voltar
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Sou da área de exatas, passei dos 60. Digo que o Brasil estáatrasadÃssimo e muito teórico na Educação. Fazendo experiências com nossas crianças na contramão da nossa evolução. Subestimando o cérebro humano!!. Nossas crianças estão mais inteligentes, os netos melhores que filhos. Tive filho que se alfabetizou com 4 e outra na idade normal 6anos. Aà o governo aumenta mais um ano na formação, cria idade limites para acesso. Ha quem interessa isso: A indústria da educação. E o Brasil: só perde!!!
Muito complicado. Na minha época não existiam todas essa novas doenças como o transtorno de atenção. Mas essa decisão vai abrir um precedente perigoso. Agora toda reprovação de aluno vai ser questionada na justiça?
não são doenças novas, são seculares (alguns dizem até milenares), mas apenas agora existem tratamentos melhores para isso. O objetivo de uma entidade de ensino é ensinar. Se a ciência demonstra que é possÃvel melhorar o ensino tratando os alunos, então devem se adaptar as novas realidades. Lembre-se a avaliação escolar é, e sempre foi, uma responsabilidade bilateral, tanto da escola como do aluno.
Os pais estão empurrando o problema com a barriga. São os maiores responsáveis pela situação do filho que, conforme muito bem o colégio destacou, possui importantes lacunas na aquisição de conteúdos. Temos ainda que considerar, atualmente, o enorme relaxamento quanto ao grau de exigência dos alunos, que perderam essa condição para tornarem-se clientes com vários mecanismos vergonhosos e facilitadores para evitar a reprovação. Urge encaramos a educação a sério se aspiramos por uma paÃs melhor.
Inacreditável, isso não tem cabimento, isso não é assunto para judiciário.
O que adianta passar de ano e não aprender nada. Parece escola pública que não reprova para economizar merenda.
Gostaria de chamar a atenção para dois tópicos nessa reportagem : 1 - "Como uma escola como o Oswald não percebe que o meu filho tem um problema desse?", questiona a publicitária Simone, 42. "Eles simplesmente o reprovaram e brigaram até o fim para mantê-lo reprovado." e 2 - "Desde que ele tinha 9 anos eu via dificuldades, mas achava que era só um menino preguiçoso. É duro saber só agora desse problema", diz a mãe do estudante. E a falha é debitada à escola !!!!
Uma escola tem que ter pessoas formadas em pedagogia, e só lembrando que na graduação dessas pessoas faz parte detectar alunos com necessidades especiais, justo que nem todos são iguais. Assim é até óbvio que a escola esteja (ou deveria estar) muito mais capacidade e qualificada tecnicamente, pelos profissionais que possui, para identificar um aluno com transtorno do que os pais que não possuem a mesma formação.
Colégios como este são providos de psicologas e deveriam sim ter percepção para isso, principalmente nos casos de crianças em perÃodo integral. Não vejo como debitado exclusivamente na escola, mas houve uma insistência da mesma por um erro, que acabou por mostrar sua fragilidade para situações que são cada vez mais comuns nos dias de hoje. O garoto tem TDA e não TDAH (casos assim são mais difÃceis para os pais perceberem). É matéria para conhecimento, aprendizado, não para julgamentos.
Há escolas que apresentam excelentes resultados de aprovações em vestibulares pelo método de seleção natural, convidando os alunos com necessidade de maior apoio pedagógico a procurar outras escolas. Há escolas que facilitam para que todos passem de ano, mesmo sem aprender. Faltam escolas de verdade que realmente se preocupem em ensinar conteúdos, procedimentos e atitudes. Pais e filhos ficam órfãos de apoio. Parabéns aos pais que lutam por isto.
Estamos mudando por nossa filha, buscando um colégio a 120km de onde moramos hoje capital/sp. Já passamos por alguns colégios "tradicionais" e "reconhecidos" mas que não possuem percepção para o individuo. Ao contrário desta situação nossa filha esta adiantada e com notas excelentes. Hora, se ela está tão bem porque estamos mudando? Colégios em que o nome esta acima do ser humano, pais que o "status" do colégio renomado esta acima de seus filhos. Sociedade cega, que julga o que não vivencia.
Eu reli a matéria algumas vêzes. Mesmo na escola nova ele só consegue desempenho mÃnimo em 6 de 14 matérias e a famÃlia acha que está certa e a escola o acha adequado?. Senhor juiz, se prepare para recursos contra o ENEM, vestibulares e etc.
Um caso de uma amiga de minha esposa. 5 filhos. Uma das meninas tinha tido problemas no parto. Reprovada duas vezes no ensino fundamental publico. Minha esposa entrou na briga, não deixou reprovar a terceira. E, simplesmente, olhando pra ela e comentando com minha esposa: tem alguma coisa errada com a menina: quando estamos conversando ela meio de lado sorri !? Demos corda, a mãe levou pros médicos, olhos, ouvidos. Conclusão: 50% de um e 30% de outro ouvido. Ta formada em Arquitetura em Brasilia
é uma vergonha que em pleno século 21 tenham escolas que não orientem seus profissionais (os professores) para usarem os conhecimentos pedagógicos para detectar alunos com algum desvio de ensino e orientem os pais à procurar auxÃlios médico-pedagógicos quaisquer para verificar a saúde do aluno. Os orientadores estão ai para isso.
Ainda assim, faltou atenção da famÃlia e seguimento médico, mas se já está formada não fez as triagens neonatais de hoje. Hoje, as crianças fazem o teste da "orelinha" ou BERA, para detectar problemas de audição em bebês. Como sou pediatra, cansei de receber crianças que iam mau na escola para serem tratadas de problemas médicos que não existiam. Visão, audição, atenção muito boas, já a estrutura da famÃlia não permitia nem mesmo a criança fazer as tarefas.
A quem se interessar pelo assunto, convém assistir às quatro palestras promovidas no Café Filosófico sobre a chamada epidemia de transtornos mentais da atualidade. Os questionamentos acontecem no momento em que os medicamentos psicoativos e diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, sobretudo sobre crianças, são cada vez mais recorrentes. Vale à pena assistir.
Colégio PARTICULARES são assim mesmo. Aconteceu com minha filha no 2grau, num colégio Pago conceituadÃssimo na minha cidade: Visão da Escola: sua filha esta bem- Março; sua filha está bem -Junho; sua filha esta bem - Agosto; sua filha será reprovada - fins de Setembro. Não adianta dizer que colocará nas 2 matérias em Professor Particular... A solução: retirar da escola e colocar numa que a Media é 5 e não 6. Hoje ela está formada em Biomedicina e fazendo Mestrado.
escolas preguiçosas fazem isso, quando os pais (que não tem formação para tal) são iluminadas e percebem que o problema do filho já esta grande, com muito esforço tem que correr com tratamentos e medidas com para salvar o ensino do filho. Escolas preguiçosas só "ensinam" alunos sadios, e esquecem de se responsabilizar por aqueles que realmente precisam do máximo de potencial da escola. Ai é fácil me graduar para ensinar algo, e usar só a parte acadêmica para ensinar e "esquecer" a pedagógica.
Como professor de escola de nÃvel superior eu reprovei um aluno que estava tecnicamente inapto para a matéria. A famÃlia me procurou e contou a história do rapaz, que eu já conhecia muito bem por sinal, muito triste e comovente, mas aconselhei a usar a reprovação como oportunidade de corrigir os distúrbios que o rapaz apresentava tanto na vida acadêmica como na pessoal. e que nisto eu o ajudaria. O rapaz se recuperou e participei ativamente disto, se tornando profissional conceituado.
IncrÃvel a famÃlia nada notar, pior, responsabilizar professores e buscar na justiça aprovação compulsória! Pobre garoto!
Fico imaginando a prepotências do corpo docente da primeira escola. Além de não cumprirem com a função básica que é de se ater as fases do aprendizado, ainda tornam "questão de honra" a reprovação do aluno. Lamentável.
Wasantos muitas pessoas que superam um dificuldade se tornam arrogantes ao ponto de acharem que porque ela superou, todos tem obrigação de superar.
TDA tem vários subnÃveis, e é um transtorno como o próprio nome diz. A escola é responsável absolutamente, tanto que a justiça foi favorável à famÃlia pois os laudos comprovaram isso. Pela orientação psicopedagógica foi adequado mantê-lo como se não tivesse reprovado, tanto é verdade que o rapaz melhorou mesmo estando num novo nÃvel, em vez de repetir. A escola tem que melhorar sua qualificação, e reforçar o que já ensinado aos formandos professores.IDENTIFICAR alunos com necessidades especiais
Estamos mudando por nossa filha, buscando um colégio a 120km de onde moramos hoje capital/sp. Já passamos por alguns colégios "tradicionais" e "reconhecidos" mas que não possuem percepção para o individuo. Ao contrário desta situação nossa filha esta adiantada e com notas excelentes. Ora, se ela está tão bem porque estamos mudando? Colégios em que o nome esta acima do ser humano, pais que o "status" do colégio renomado esta acima de seus filhos. Sociedade cega, que julga o que não vivencia.
Você conhece a qualidade de ensino das escolas citadas? Você conhece a patologia: transtorno de deficit de atenção? Se é que este rapaz possui mesmo o transtorno, a progressão de ano é um equÃvoco inclusive no tratamento. Se ele tem TDA e estava se esforçando, já com idade para votar, não é a reprovação que o fará melhor nem pior. Vejam que ele tinha notas muito baixas em mais de 2/3 das matérias, considerando educação fÃsica e educação artÃstica, que exigem mais presença do que outra coisa.
Ensino médio não é ensino fundamental. Tecnicamente estão corretÃssimos. Se o cara tem TDA não deve ser aprovado por ter isso e sim por superar isso. Eu e minha filha temos uma forma de dislexia e sempre lutamos. Eu tenho um doutorado e ela cursa nÃvel superior. Obviamente nenhum de nós escolheu "letras"! E descobrir TDA apenas aos 17 anos é o cúmulo da falta de atenção da famÃlia.
A prepotência, nesse caso, é dos pais que, inconformados com o péssimo desempenho do filho, vão em busca de laudos médicos que justifiquem o injustificável. É sabido que hoje existe um verdadeiro comércio na emissão desses laudos. e na prescrição de medicamentos. Tenho pena da escola e dos professores, que são obrigados a lidar constantemente com pais prepotentes e que exigem aprovação compulsória.
Desde quando é função de professores tratar déficit de atenção?
No meu tempo, para passar de ano, tinha que estudar. Hoje, é só ter um bom advogado.
E o ZeCampos é advogado.... ele entendeu sim. Você não, Zecampos.
Acho que você tem transtorno de atenção, não entendeu a matéria.
O Oswald é um colégio exigente, um dos melhores do paÃs, já o Mackenzie é uma escola bastante mais fácil e menos exigente, então é óbvio que o aluno acharia mais facilidade no Mackenzie. Está certo o Oswald em não aprovar alunos que não conseguem fazer o mÃnimo para passar de ano. Se não tem condições, que vá para um colégio menos exigente, mesmo.
Quem não entendeu foi você, ze campos, que pode não ter déficit de atenção, mas tem um evidente déficit de inteligência.
Outro comentarista com déficit de atenção que não entendeu a matéria.
Infelizmente são cada vez mais comuns esses pais superprotetores, que infantilizam e protegem os filhos de tudo. Na verdade, estão mais prejudicando o rapaz do que ajudando. Se ele aprendesse a andar sozinho, no futuro seria uma pessoa independente e preparada pros percalços da vida. Repetir de ano não é vergonha, muita gente bem sucedida já fez isso, e só virou bem sucedida porque foi punida na hora certa. Esse rapaz ai vai ser um bebezão eternamente.
Nós, mães e pais, temos que ficar de olho em tudo, tem um monte de coisas que os médicos e professores simplesmente ignoram, mesmo quando é algum problema evidente, e só vão perceber quando é tarde. Nós temos que "ser" médicos, pedagogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas...
Meu filho tinha um torcicolo congênito que nenhum pediatra dava importância, eles nem notavam e quando eu falava que a cabeça do bebê estava torta, não davam importância. Tive que pesquisar muito por conta própria, nem para encaminhar para o especialista adequado os médicos serviram. Por fim encontrei um neuropediatra que deu o diagnóstico e encaminhou para a fisioterapia, agora ele está bem. Se eu tivesse esperado, teria comprometido as costas e o desenvolvimento para sentar e andar.
Entendo seu ponto de vista. E acrescento é obrigação da familia zelar pelos filhos e não esperar que terceiros, mediante remuneração, supram aquilo que somente um lar bem estruturado pode dar. Apoio e orientação a todos dentro de sua capacidade pessoal, sem esperar e iludir, , como no film "O magico de Oz" que alguem dará o que não tem na realidade, mediante um documento fantasia.
Não se pode ignorar, que certas pessoas tem limitações. A escola não tem como corrigir isso. Promover um aluno, quando está despreparado é prejudica-lo dando-lhe a falsa ilusão que está apto, quando isso não é verdade. Em determinado momento, essas pessoas, terão algum desapontamento ou desgosto na busca de emprego ou profissao, e por isso, o resultado será bem pior para eles, como seres humanos, quando tiverem de enfrentar a realidade. Deveriam ser isso sim preparados para isso.
Desde os 9 anos de idade que esses "pais" sabiam do problema. Trataram? Não! Agora insistem em que o aluno se "forme", por exemplo em Medicina e como será como profissional sem "instruções adequadas"? E se for Engenheiro? Suas construções não pararão em pé! É muita cara-de-pau dos pais!
As notas estavam abaixo do exigido, qual parte eles não entenderam? A educação no Brasil dá muitos passos para traz em episódios como esse, reverter reprovação na justiça? Se a questão é psicológica, revertam com psicólogo, ao invés de abrir um precedente deste na justiça. E o pior de tudo é a justiça acatar.
Entrarão na justiça caso ela não seja aprovado no processo de seleção para trabalhar em alguma empresa?
Manda o juiz trabalhar de professore eo professor trabalhar de juiz. Simples assim. Pode !
Muitos se esquecem que a função da escola é prover conhecimento e preparar o aluno para a vida adulta. O diploma é apenas uma consequência, não pode ser considerado como o objetivo final de um estudante. Na vida profissional a pessoa precisa de conhecimento, não de um papel para pendurar na parede. Obrigar a escola a passar o aluno, apenas vai gerar uma sensação temporária de objetivo alcançado. A competição no mercado de trabalho pode se transformar em um trauma muito maior que a reprovação.
Não que seja o caso aqui, inclusive muitas escolas esquecem o seu papel e atuam meramente como mais um negócio. Veja que se buscou a justiça após teimosia da escola em recorrer e reprovar o aluno. E deve-se notar também que a "nova" escola teve percepção para com a particularidade do aluno, recomendou ajuda, fez a diferença. Não estamos no papel desta famÃlia e não sabemos o quanto poderia representar para este jovem esta reprovação.
A culpa é dos outros. Se o aluno tinha problema em aprender e tinha baixo rendimento escolar, quem melhor poderia procurar ajuda e diagnosticar isso seria os pais procurando ajuda psicológica. A avaliação do colégio está correta, não se pode promover um aluno se ele não está apto, isso independe da saúde mental dele. Inteh.
Se o Juiz deveria ganhar salário de professor, pelos "julgamentos" proferidos aqui, alguns deveriam ganhar salários de Juiz. Ser pai não é profissão, não existem "pais" profissionais. A escola tem sim responsabilidade, é uma instituição de ensino profissional e quando detectam algo que ao "notificar os pais formalmente" e os mesmos não tomam nenhuma "ação", a escola deverá toma-lá via meios legais também. Esta matéria deveria servir de base de conhecimento e não de julgamento.
RenataSP, mais uma candidata a "juiz" da humanidade.
Mais um que gosta de transferir tudo para a escola: a escola tem de instruir, a escola tem de educar, a escola tem de diagnosticar, a escola tem de tratar, a escola tem de dar atendimento especial e individualizado, a escola tem de fazer tudo. Aos pais compete apenas parir os filhos.
Wasantos, professor que mencionou ser, justamente de colégios com professores de sua visão é que buscamos algo melhor para nossa filha, professores que tudo sabem e parece não ter nada a aprender, que subestima o julgamento de um juiz, que subestima o amor e a atitude de pais por seus filhos, professores que vivem fora de sua época, digo, atrás bem atrás de sua época, professores "juÃzes". Faça um favor à sociedade, informe os colégios que leciona para não perdermos tempo em busca-los.
A escola e a instância superior educacional fizeram sua parte. Não foi teimosia e sim princÃpios didáticos que levaram a reprovação do aluno. Devo dizer que a matéria só enaltece a seriedade da escola que reprovou e coloca em dúvida a seriedade da Mackenzie. O referido aluno não tinha desempenho mÃnimo para ser aprovado. Pela leitura mÃope deste juiz, um aluno com doença grave que afete o desempenho escolar deve ser aprovado. Mesmo que seja uma doença que leve a retardo severo?
Infelizmente ou felizmente tudo é movido pela maquina chamada situação financeira, muito triste testemunhar acontecimento como esse constatar que instituições educativas "desistem" ,"jogam a toalha" e transferi sua responsabilidade para outro setor da sociedade, justiça.Se meu filho estivesse matriculado nesta instituição retiraria imediatamente, faltou dedicação.Existe educação desde que a terra se tornou terra. Triste dos alunos sem situação financeira e convivendo com greve.
No Brasil é muito fácil transferir o problema para os outros, no caso a escola. Quantas crianças no Brasil não estão com o mesmo problema deste garoto e as famÃlias não tem dinheiro para avaliação médica ?
Essa famÃlia não está interessada em se certificar que esse menino aprenda. Só quer que passe de ano. Que bacana.
E mãe do rapaz nunca percebeu o problema e coloca a culpa na "escola tradicional", ótima fuga.
Se os juÃzes estão fazendo o papel de professores, dêem a eles o mesmo salário.
Interessante, a famÃlia "descobriu" o "problema" do filho quando este foi reprovado e transfere a responsabilidade à escola. No dia a dia, em casa, ao estudar, o problema emerge e recorrer à coordenação é recomendável e, possivelmente, bem antes detectar o problema referente.
Mas que pais maravilhosos eles são. Eles tem um filho, o criam até ir para a escola, não acompanham seu dia-a-dia, não se interessam em saber o porquê do jovem ter baixo rendimento escolar e agora culpam a escola ? Que tipo de cidadão essas pessoas pensam estar criando ? Quem vai garantir a sobrevivência desse homem quando os pais não mais estiverem aqui ? Esses pais não cumprem seu dever e agora querem obrigar outras entidades a fazê-lo ? Santa Rosely Sayão, acudi-nos.
A Justiça brasileira, além das suas falhas já costumeiras, brinda-nos aqui e ali com essas pérolas de beleza rara. Então, agora, o todo poderoso judiciário decide até quem deve ou não ser aprovado nas grades do ensino? Nesse caso, compete à justiça somente averiguar se tudo ocorreu dentro da legalidade. Não lhe cabe opinar sobre o mérito. Esse garoto tem problema, como atestaram os médicos, e assim deve ser tratado. Não se pode tratar como normal a anormalidade.
A escola não pode ser responsável por esse tipo de avaliação, que depende de observação médica, pois tem que seguir critérios de desempenho. Mas é incrÃvel, daqui a pouco o judiciário estará resolvendo até briga de cachorro.
ilha é assim. Tem professores que se formam e vão dar aulas sem o menor preparo. Minha filha estudou em uma escola q se diz ser a primeira no enem mas em 9 anos não percebeu que um garoto tinha déficit. O menino pediu para sair da escola pq os professores criticavam o menino dizendo q ele não prestava atenção. Nos primeiros meses na outra escola já detectaram. O tratamento foi iniciado e o menino já melhorou muito. A auto estima também foi afetada. Mas agora ele sabe que tudo esta se ajeitando.
ue detectar facilmente se um aluno está com algum problema e pedir aos pais que o encaminhem ao médico. Pelo menos a escola da minha filha é assim. Tem professores que se formam e vão dar aulas sem o menor preparo. Minha filha estudou em uma escola q se diz ser a primeira no ENEM mas em 9 anos não percebeu que um garoto tinha déficit. O menino pediu para sair da escola pq os professores criticavam o menino dizendo q ele não prestava atenção. Nos primeiros meses na outra escola já detectaram.
ue detectar facilmente se um aluno está com algum problema e pedir aos pais que o encaminhem ao médico. Pelo menos a escola da minha filha é assim. Tem professores que se formam e vão dar aulas sem o menor preparo. Minha filha estudou em uma escola q se diz ser a primeira no enem mas em 9 anos não percebeu que um garoto tinha déficit. O menino pediu para sair da escola pq os professores criticavam o menino dizendo q ele não prestava atenção. Nos primeiros meses na outra escola já detectaram.
a escola é inteiramente e absolutamente responsável por esse tipo de observação, inclusive no aconselhamento e orientação aos pais para encaminhar os alunos para tratamento. A nota de avaliação não é e nunca foi uma atividade unilateral, tanto a escola como o aluno são responsáveis pelo desempenho.
E mais, Melinda, e a responsabilidade dos tutores, no caso em tela, os pais. Houve há meu ver, uma transferência das responsabilidades, pois os pais tinham todas as condições de perceber que o filho apresentava algum problema.
Há bastante tempo - 20 anos? - um caso de briga de cachorros foi parar no STF.
se professores treinados consideram que o garoto tem lacunas em sua base de conhecimento, os pais erram ao crer que a promoção ajuda. ele continuará com as lacunas. talvez medicado, estudando a parte do currÃculo onde ficam as lacunas, ele fosse melhor atendido.
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