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• A Grécia é aqui

1. DomQuixoteDeLaManchaRJ

   19.jul.2015 às 21h04

   O ajuste fiscal é importante pra conter a inflação e tornar 'confiáveis' os cálculos capitalistas para investimentos q duram anos e anos. Sem este controle, pra níveis civilizados, esqueçam tudo ! No entanto, APENAS austeridade, ajuste fiscal, é insuficiente pra se retomar crescimento. Há uma crise hídrica-energética q, talvez, somente seja superada em 2017. Isto inibe investim e cresc do PIB. Voltando a crescer, a Previdência se 'auto-ajusta', desde q não haja MAIS 'pacote de bondade' loucos..

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2. Lala

   19.jul.2015 às 15h38

   Um comentário infeliz dissociado da realidade ao transformar o Brasil numa Grécia! É recomendável que o autor investigue antes com isenção para citar tamanha aberração, desconhecendo por ex o que o world economic forum tratou inclusive listando os vinte países com maior comprometimento dos seus PIBs pela díivida pública encabeçada por Japão e Grécia. Cadê o Brasil na lista?

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   1. eduardo

      19.jul.2015 às 20h24

      São apenas comparações entre dois países , ele não cita nem pretende "transformar o país numa Grécia" como comentado. Preste atenção.

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   2. leitor

      19.jul.2015 às 18h16

      Bem diferente, na Grécia não tem Petrobras ! Kkkkkk

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3. Herdf

   19.jul.2015 às 14h15

   Tem gente criticando aqui o líder boliviano que entrega crescimento médio de 5%, haja ódio de classe. É preciso criar idade mínima e exigir tempo compatível com aposentadoria. Começando pelos servidores que escaparam de todas as medidas nesse sentido. Tirando isso como reduzir aposentadorias? Tirando de quem já tem pouco? Sem a previdência nosso índice de miséria seria de padrões africanos. Imposto sobre renda e não sobre produção é a saída, os quem tem renda aceitarão isso?

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4. jose

   19.jul.2015 às 8h18

   E o pete com sua demente visão anti capitalista nos levou pra novas e mais críticas décadas perdidas.Inflação ,desgoverno e desprezo pela gestão eficiente e eficaz.E a economia do continente é cocaleira.

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5. Dewey

   19.jul.2015 às 8h16

   Excelente análise! Eu acrescentaria um outro aspecto como os custos na folha de pagamento dos dois países. Enquanto na Grécia a oneração da folha de pagamento não passa de 43%, no Brasil ela pode passar dos 100%, um dos fatores que diminui a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.

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