Opinião > Regular, não proibir Voltar

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  1. jluizgs

    a regulamentação já existe. chama-se alvará para taxista. se eu vou solicitar o táxi pelo porteiro do prédio, pelo telefone fixo, pelo celular, pela internet, pelo aplicativo, não faz diferença. o modo como o serviço é solicitado (balcão ou disque pizza) não muda sua natureza (transporte de passageiros). se não é assim, voltemos às k-0-m-b-i-s de lotação clandestinas. basta solicitá-las por um aplicativo qualquer. falta de alvarás suficientes e seu comércio clandestino...ah!! disso ninguém fala

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  2. Luís Fernando

    Carona paga não substitui emprego, serve apenas pra custear a viagem do motorista ajudando o carona. São duas situações diferentes. Nos EUA a Uber conecta motorista e carona mas não presta serviços de transporte. Economia compartilhada vai unir das "despesas" de viageme não incluir preço por serviço prestado. Sejam menos tendenciosos e analisem a Uber nos EUA e no Brasil, são dois tipos distintos de serviços.

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  3. Alexandre

    Isto é globalização. Quando o telegrafo chegou a cidade, aquilo era globalização. Quando a estrada de ferro chegou, idem. Em todo avanço, há prejudicados. A máquina a vapor acabou com os tecelões manuais. Quem aprendeu a usá-la produziu mais, ganhou mais. Os taxistas não querem competição, para continuar a oferecer um serviço precário. O marketplace, liderado pela eBay, também faz parte da globalização digital. O caminho é regulamentar caso a caso. A facilidade digital não tem volta.

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  4. dix-huit

    No Rio, um taxista inovou. Tem um mini-freezer com refri gelado e um mini-stand com jornais do dia. Todo mundo quer o carro dele...

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  5. dix-huit

    Na hora que mais se precisa (quando chove) os táxis somem da rua...

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  6. Dewey

    Se não pode vence-los, junte-se a eles. A e-xploração de taxis é uma fonte de c-orrupção, o que não é privilégio do Brasil, portanto as novas tecnologias, além das vantagens para o consumidor, têm a capacidade de quebrar monopólios e acabar com a caixa preta do setor. O Uber na verdade é uma tecnologia intermediária que deverá ser substituída a curto e médio prazo pelo auto-carro, que dispensa o condutor.

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