Concordo parcialmente porque é lamentável que um órgão que constitue um dos pilares da Democracia queira ser superior a outro e vice-versa devido à conchavos e interesses pessoais ou partidários em detrimento da Nação, ao invés de uma convivência pacífica, profícua, equilibrada e independente entre os Poderes, principalmente entre o Executivo e Legislativo ditos Representantes do Povo, como no caso. A crise atual assemelha-se "a briga entre marginais" para dominar a comercialização do Governo.

Antigamente no meio empresarial, o atrito entre membros de uma mesma organização era considerado negativo e improdutivo. Hoje o assunto é visto com outros olhos, até porque não pode ser evitado devido as diferenças na visão e na formação de cada um. Porém, atrito e falta de cooperação são coisas distintas. O que não e´aceitável a a falta de cooperação que acontece quando indivíduos colocam interesses pessoais ou partidários à frente dos interesses do negócio ou do país.

A análise de Oscar Vilhena Vieira (Natureza da crise) está correta. Resta saber se o país resistirá a dois anos de governo de coabitação até a troca do comando nas duas casas legislativas para uma retomada do presidencialismo de coalizão em 2017 ou se haverá uma crise de coabitação que deságue numa crise institucional antes deste prazo por causa da deterioração do quadro político.

A análise de Oscar Vilhena Vieira (Natureza da crise) está correta. Resta saber se o país resistirá a dois anos de governo coabitação até a troca do comando nas duas casas legislativas para uma retomada do presidencialismo de coalizão em 2017 ou se haverá uma crise de coabitação que desague numa crise institucional antes deste prazo por causa da deterioração do quadro político.