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  1. dix-huit

    Aqui, no Brasil, costumamos nos referir pejorativamente aos lusos. Que tal?...

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  2. Viva

    A agressividade com que alguns comentaram esse texto tão singelo diz bem do ódio que vem sendo plantado na Terra de Bruzundanga. Isso não é gratuito e tem a ver com uma espécie de fundamentalismo estrategicamente difundido e alimentado por interesses muito específicos. Chamam o autor de "branco português" do mesmo modo que um racista do apartheid chamaria alguém de "nigger". É uma vergonha que estejamos nos tornando racistas quando muitos pensam estar lutando contra isso.

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    1. carlucho

      acertou na mosca. parabéns!

  3. Waltinho Benedix

    Interessante como um branco-homem-europeu tem facilidade para enfrentar as questões de minorias e desigualdades sociais da atualidade. Nada como ser um português careca para achar que as conotações possuem o mesmo sentido, como se não existissem opressores e oprimidos. Eurocentrismo impera, mesmo em uma sociedade para lá de decadente como Portugal.

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  4. Toni Bahia

    Interessante é a vinculação obtusa que no Brasil se faz da "direita' - leia-se, todos que são contra o PT, aí incluídos outros socialistas, social-democratas e o escambau-com o fascismo e o nazismo, numa clara tentativa de constrangimento usando ideologias que já foram jogadas na lata de lixo da história. Enquanto isso, muitos aceitam e se deleitam com a alcunha de comunistas alegremente, mesmo sendo o comunismo a miséria que todos sabemos, produtora de mortes, escravidão e fome em larga escala.

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  5. Peter J

    Moral da história: um cavalheiro lusitano, anglófilo até a ponta dos cabelos, deveria se pautar por pontualidade britânica e não se atrasar para compromissos.

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  6. Krüger

    Muito bom. Para complementar importante lembrar que, em todos os momentos, nossos tabus significaram fogueira, masmorra e banimento a quem "ousou" desafiar o código de conduta de cada época. Ou seja, a vida humana sempre significou menos que a necessidade de sangue e ira da manada!

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