As marginais teoricamente são vias expressas e não tem passagens de pedestres. Portanto deveriam ser proibidos os vendedores ambulantes naquelas vias. Os motociclistas não precisam obedecer a lei e andam a qualquer velocidade e isto também devia ser proibido. O que o prefeito não quer é fiscalizar mas simplesmente multar.

Limites de velocidade é limitar a vida das pessoas; seja p se matarem ou chegarem ao destino mais rápido. Limite, proibido, contra, NÃO! P

É muito simples e eficaz para conter o aquecimento global. Não será preciso mais radares nem placas de velocidade. Vamos parar de fabricar carros e voltar às bicicletas, carroças e cavalos

Baboseira sua. Primeiro, o numero usado não bate com o apresentado pela CET em seu relatório anual. Segundo, desses acidentes citados, mais de 60% é com motos, principalmente no número de mortos. Terceiro é sim uma industria de multas, por que você não vê um agente de transito instruindo ou tentando melhorar o transito, não vê-los parando caminhões que circulam livremente em horários restritos (certo que algumas grandes transportadora já possuem seu acordo para não serem multadas).

"[...] propor ao Congresso que proibisse as motos de circular entre os veículos". Mas isso já é proibido. Não se trata de enfrentar a ira dos motoboys, mas de enfrentar uma "conveniência", uma vez que ninguém vai tolerar atrasos na entrega de produtos, documentos ou pizzas. A verdade é esta. Motoboys morrem como moscas, mas desde que sua encomenda chegue logo, ninguém se importa.

A questão aqui é que o Haddad é um sujeito cheio de ideologia na cabeça, marxista e socialista, e o que ele quer mesmo, mais do que evitar acidentes, é encher o saco dos proprietários de automóveis, que identifica com burgueses, capitalistas, e todas essas baboseiras que esses boçais de esquerda tanto gostam.

Depois de Tiririca, la vem: Tá-russo-Mano, Dá-pena, Haddares Suvinil, Martoxe!!!!. Aí temos uma amostra de nossos Espécimes Políticos de Vanguarda!!!!. Viva a Democracia Circense Tupiniquim!!!!!!!

Resta saber a favor de quem...

"...inscrevê-las numa narrativa de esforço coletivo que pareça justo para com todas as partes envolvidas". Não existe me parece, ao menos hoje, a possibilidade de inscrever nada no tecido coletivo, pois ele não existe entre nós. E acho que muitas das ações desta gestão vem nesse sentido. Tentar criar esse sentido de coletivo. Mas como você pode perceber pela escolha de palavras para a manchete da sua coluna, a mídia, que poderia ter um papel fantástico nesse processo, joga contra.