João Pereira Coutinho > Joaquim Nabuco, meu irmão Voltar
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Nabuco pertencia à classe dominante e tinha uma cultura eminentemente europeia. O abolicionismo dele era de araque, pois tinha outros interesses na jogada. Concordo com o outro leitor.
Muitos historiadores gostariam de canonizar Nabuco como o santo protetor dos e-scravos. Ocorre que os interesses de Nabuco se relacionavam mais com a manutenção do seu status como grande empresário do que com a condição dos e-scravos. Receava que acontecesse no Brasil o mesmo que havia acontecido nas Antilhas Inglesa e Francesa com as revoltas s-angrentas. Temia também a africanização do Brasil e por isso defendia a vinda maciça de imigrantes europeus para substituir os e-scravos africanos.
Bem, ele tinha uma certa razão, basta ver o que aconteceu no Haiti com a "africanização". Ninguém consegue encontrar solução para aquela desgraça.
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