Luís Francisco Carvalho Filho > Profissionais do sexo Voltar
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Certamente está mais do que na hora de regulamentar a prostituição e a produção, venda e consumo de drogas. Não é papel do Estado definir tais condutas que envolvem escolhas individuais sem danos ao próximo. Claro que, no caso da prostituição, há sempre os casos de exploração, abuso e aliciamento. Mas não seria exatamente permitir que as profissionais do sexo se regulamentem e "saiam a luz do dia" na legalidade, o que nos possibilitaria identificar mais claramente os casos de abuso?
Uma pessoa que pratica a prostituição não pode me afetar em absolutamente nada.Uma pessoa que se droga e dirige sim.Logo...
A profissão mais antiga do mundo ainda sofre preconceitos ... Existem pessoas que são trabalhadores/as do sexo por opção própria. Obviamente, a imensa maioria é composta por pessoas que não possuem outra alternativa e precisam se submeter a situações degradantes e perigosas, em grande parte fruto da ilegalidade e da repressão estatal à prática. A existência da lei não irá reprimir nenhuma conduta, tanto que podemos observar o mesmo movimento em questões como o aborto, drogas e a bebida alcoólica
Uma retificação: quem , não o que. Quem faz sexo ... foi o que quis dizer
Prezado Bart, que, mesmo não se prostituindo, faz sexo sem preservativo, sabendo que é portador do HIV,e não informa seu/sua parceiro/parceira, comete um crime e deve ser punido, sendo prostituta (o) , ou não. A regulamentação tira a atividade da sombra e inibe sua exploração ilÃcita.
Desculpe-me quem escreveu aqui "escolhas individuais que não causam prejuÃzo a outros" mas penso que na prática não é bem assim. Um viciado em abstinência é um potencial latrocida. Prostitutas que tem relações sexuais sem preservativos---cobrando mais por isto---tem alta probabilidade de terem AIDS e aà vão disseminar a doença. E quando adoecerem vão tratar pelo SUS que é sustentado pelo imposto de todos. Então a escolha individual causou prejuÃzo a todos. Desculpe mas isto é fato comprovado.
Este tema é muito complexo, para mim, mas se a legalização da prostituição é proibido, ou explorar este ramo, pergunto, aquele que procura a prostituta, não deveria ser mais punido com o rigor da lei, pois não é este que fomenta a prostituição?
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