Hélio Schwartsman > Receita de fracasso Voltar
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articulista deveria se articular e ver o q pensam a classe medica , juridica - criminal, policial , religiosa antes de achar q filosofar " seja a questão " !
O fato é claro: a repressão pura e simples fracassou. Ou se pensa sem preconceito e hipocrisia sobre a questão ou continuaremos nessa luta que, como diz o articulista, é receita certa de fracasso a perder de vista.
Tem de regulamentar o uso!Criar locais especificos onde se possa usar.TRANSPORTE tem de ser apenas por empresas autorizadas,ou seja,se quiser comprar tem de ser online ou fone e entregam na sua casa.Quem lucrar com isso pagara impostos que serao usados em campanhas de esclarecimento tanto para quem usa como nas escolas,etcetc mostrando a consequencia etc e para subsidiar as clinicas de recuperacao.Quem for pego transitando ou usando fora das regras FUZI LADO ! hmmm acho que radicalizei no fim kk
conheci um usuario q trabalhou por apenas trez meses numa viação de onibus...bateu duas vezes, dormiu trez vezes na garagem perdendo o horário, sua familia foi brigar na secretaria alegando q ele nao havia recebido o holerith ( mentira, pois havia recebido e gastado tudo ) ...hoje, até pedreiros usam de cocaina ....
será q os empresarios admitiriam usuarios em seus quadros funcionais ??? ....acho q não, pois seriam coniventes com o q aconteceria dentro e fora de suas empresas por exemplo : desastres operacionais , inificencias de produção , faltas, afastamentos medicos etc etc etc...
Legalização de todas as drogas? Opinião de pré-adolescente que nunca foi ao SUS.
É lógico que a matéria não reflete uma opinião de cunho cientÃfico nem de saúde pública, aliás passa muito longe disto. Talvez o autor não tenha tido tempo e paciência de pesquisar o assunto e, provavelmente, não ficou sabendo de como a Suécia e outros tratam o assunto. Entendamos que não é regulamentando o errado que avançaremos nossa sociedade, tal posição é como regulamentar a corrupção atribuindo-lhe valores máximos ou mÃnimos. E no fim, quem paga a conta?O SUS nem deveria cobrir isto.
Justo e perfeito
Realmente, acho inútil a repressão. Não funciona e nunca vai funcionar, a não ser que fosse possÃvel criar algum mecanismo quÃmico para cortar o efeito da droga permanentemente.
Não é assim que se deve encarar a lei de posse. Vamos separar o usuario do traficante. O primeiro pode ser considerado como portador de um problema de saude que deve ser acompanhado e tratado. O segundo deve ser preso por crime de trafico de droga que pode levar a doença. Nesse momento não importa como o usuario conseguiu a substancia. O objetivo é apenas dimensionar a gravidade da transgressão. Em um segundo momento pode-se partir para outras ações.
O Ãlcool é uma droga psicoativa que pode gerar dependência. Há quem se exceda no consumo e cometa crimes e os dependentes geram custos para a saúde pública e a sociedade. Não há traficantes de bebidas alcoólicas, o governo controla a venda ainda arrecada impostos. Usando isso para as demais drogas eliminamos os traficantes e a violência, aumentamos a arrecadação e ainda tiramos uma carga do judiciário e das polÃcias. Há de se considerar só o aumento dos viciados e o ônus para a saúde pública.
De um lado consumidores e vendedores ilegais, para um numero que poderia chegar a 15 milhões de envolvidos. Do outro lado, dando as cartas do jogo, produtores e vendedores de drogas legais, para um numero estimado de mais de 100 milhões de envolvidos. No meio de tudo isto, está o povo desorientado e muitos dependentes. O Brasil é o segundo maior consumidor de drogas lÃcitas e a indústria é a empresa mais sólida do mundo. Discriminalizar não é de fato a mesma coisa que legalizar.
É irracional manter a criminalização do consumo e do tráfico. Não deu certo. Melhor devolver ao cidadão a responsabilidade por seus atos. Legalize-se, cobre-se impostos da produção e do consumo; com estes impostos haverá dinheiro para campanhas de esclarecimentos e financiamento da assistência médica e psicológica aos dependentes, além da economia que se fará tirando funcionários, policiais, delegados, juÃzes da atividade repressiva, para o combate aos crimes contra a vida e o patrimônio.
Será? Vc quer dizer que educação não vale nada? tanto a da famÃlia quanto a da escola; seguindo sua intensão, vamos legalizar a propina, as licitações direcionadas, saúde ao planos de saúde...e assim vai... já pensou ao contrário, proporcionar educação, saúde, segurança (leis que funcionam e não casuÃsticas...enfim como instrumento para regular uma nação? Tire o foco do umbigo e olhe ao seu redor, há gente, seres humanos precisando de ajuda e não de bigorna para ir ao fundo....
A palavra intenção é que se refere a um propósito, um plano, um desejo, uma ideia, uma aspiração. A palavra intensão se refere a um aumento de tensão.
As Drogas Opiáceas são vendidas e receitadas livremente, pois são legais e atingem mais de 100 milhões de pessoas, 5 vezes mais que as ilegais. Isto é preciso ser compreendido, e os suicÃdios aumentaram terrivelmente. Temos clÃnicas, para mudar o tipo de droga, não é assim? Quais são os resultados?
O Hélio disse o óbvio. Tem que vender cannabis na hemp shop e pronto. Deixa-se de financiar a bandidagem. O álcool ceifa a vida diariamente de pessoas inocentes por acidentes de trânsito e violência em geral e ninguém reclama. Até a propaganda é liberada, vendendo a ilusão de uma vida de alegria.
Quanto aos "rios de dinheiro com repressão", É SÓ FALÃCIA DOS DEFENS. DE DROGAS. O orçamento elaborado para os procedim. e processos levam em conta os mais de 360 crimes previstos na legislação penal. Um processo a mais ou a menos não faz diferença. Rios de dinheiro são os bilhões gastos anualmente com a dependência quÃmica e os vários delitos decorrentes do vÃcio. L. Genro disse que o Estado executa usuários. A Lei antidrogas nem prende usuários.Ñ somos "leitores Dilma", Hélio. Grouding, já!
Como ficará o Código Penal,na parte que considera agravante da pena,os crimes cometidos pelos drogados???
Chega de hipocrisia! A repressão., pura e simples, fracassou. Só não vê quem não quer. Já passou da hora de abordar a questão do tráfico e do consumo de drogas sem preconceito e hipocrisia. Quando ouço esse papo de famÃlia brasileira, moral e bons costumes, gente de bem, etc, etc , desconfio. Quase sempre esse papo encobre uma grossa camada de egoÃsmo, preconceito e hipocrisia.
Vc sabia que o Brasil é o 2º maior consumidor de cocaÃna e derivados do mundo, perdendo apenas para os EUA, portanto vc acha que c/a liberação esse ranking vai cair? Os nossos cofres públicos se esvaziaram a tal ponto que nem p/as pessoas que estão sendo atendidas nos corredores dos hospitais pelo SUS, existem verbas, qto menos para promover tratamentos p/os novos dependentes quÃmicos,cujo valor é oneroso e ainda qualidade questionável. A liberdade trás a curiosidade e a aceitação.vide o alcool.
Mais despesas nas costas do povo. Haja clÃnicas para internações. É brincadeira. Quem quer usar drogas que arque com as respectivas despesas.
O problema não são só as despesas, mas o aumento da violência, aumento da prostituição, aumento da exploração da prostituição, pois seremos uma rota da liberdade para tudo quanto é viciado do mundo. Drogas se combate, estimulando os jovens para atividades saudáveis, preenchendo o tempo deles e estimulando-os para o trabalho desde cedo e fazendo da educação algo que os motive, orientando-os para as escolas técnicas. Como o meu velho pai diz: "cabeça vazia oficina do diabo"
O método indonésio é mais econômico...
Estudo da UNIFESP que acompanha há 15 anos os primeiros 131 usuários de crack identificados no começo dos anos 90 na cidade de S. P., mostrou que cerca de 30% deles morreram nos primeiros cinco anos. A maioria morreu por homicÃdio. O estudo mostrou as grandes dificuldades que os familiares tiveram em achar algum tipo de tratamento para os usuários. A partir desse estudo, estrima-se que mais de 180 mil usuários de crack morrerão nos últimos anos. Hélio fala como Luciana Genro:without grounding.
Desde que os dependentes problemáticos sejam obrigados a ir ao SUS nada contra.
Aumento do consumo e aumento de dependentes quÃmicos são grandezas diretamente proporcionais. Um dia de internação custa ao governo entre R$800,00 e R$1.000,00 por dependente. O Governo Federal gasta anualmente mais R$ 1,8 bilhão, por meio do SUS (Sistema Único de Saúde) no atendimento de 3 milhões de dependentes quÃmicos. Outros R$ 490 mil milhões são gastos no custeio de 2,5 mil leitos exclusivos para o tratamento de dependentes quÃmicos. O autor escreveu ignorando dados oficiais.
E não é só isso, com a liberação facilitará ainda mais o consumo das drogas pesadas, haverá mais espaço e liberdade p/o marketing de divulgação dos novos lançamentos do mercado internacional p/os já viciados e p/os que ainda não experimentaram, despertando a curiosidade dos jovens, q/estão trocando lazer saudável por auto destruição, sem contar q/seremos uma rota turÃstica p/todos os viciados do mundo, que desejam consumir os seus venenos nas nossas lindas praias, ao lado das nossas crianças.
Os adolescentes das comunidades que moram vizinhas aos traficantes vão agradecer muito pelo seu novo emprego legalizado e quando se tornarem viciados não reclamem se os mesmas saÃrem ás ruas para assaltar, matar, pois precisarão logicamente sustentar o seu vÃcio.Essa iniciativa é a maior aberração que já li a respeito, pois enquanto não se mantiver jovens dividindo turno entre trabalho registrado x escola e ou no mÃnimo escola em perÃodo integral, esses jovens estarão altamente vulneráveis
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