Educação > Ensino médio não precisa de matérias estanques, diz secretário de Educação Voltar

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  1. Jader

    Deu uma boa quebrada na Unesp e vai fazer o mesmo com o ensino básico. Tá difícil ter esperanças na educação pública com Alckmin a frente e esse pessoal nada técnico inventando moda sem saber direito o que fala. Ou será que alguém compreendeu certo o que esse patife quer fazer?

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  2. Guedes

    Diz o secretário "A própria carreira da secretaria induz a essa busca pela formação continuada". Por favor, caro professor. Me explique isso direito, uma vez que eu terminei meu doutorado e NÃO tive direito a evolução funcional. Me explique melhor esse plano de carreira. Me explique melhor que "carreira" é essa.

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  3. alberto

    Cada Secretário que entra, para esconder a sua incompetência em administrar vem a público apresentar mais um plano que será um fracasso. Incapaz de manter um dialogo com o corpo docente (dialogo franco e aberto com quem esta em sala de aula e não com supervisores e diretores que adoram puxar o saco) vem apresentar algo que não dará certo.Que tal diminuir o número de aluno por sala?plano de carreira e salários decentes?escolas com recursos financeiros? e fim do autoritarismo tucano?

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  4. carmen rodrigues

    Qualquer atividade deve ser pautada pela ascensão de chefes , dirigentes professores melhores que os antecessores. O dirigente, na função, deveria se cercar de assessores melhores que ele próprio. Caso contrário, as instituições regredirão, coisa que ninguém quer...Então, vejo que esta troca de currículo está nos levando para trás. Alckmin, melhore você mesmo e troque este "mala" entrevistado.

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  5. Welbi

    Um dos grandes problemas da educação brasileira é que temos uma educação do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI. É preciso modernizar os métodos de ensino. Vejo um grande avanço nesta mudança realizada pelo governo Geraldo Alckmin. Pode tornar a escola mais atrativa aos estudantes. Acredito que pode dar certo.

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  6. Chiquinho

    Eu gostaria de saber se os vestibulares da FUVEST também serão flexibilizados e os alunos poderão escolher o nível das provas? 0u se as provas serão adaptadas para alunos de escolas publicas, diferentes para os alunos das alunos das escolas particulares?

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  7. Ro

    Não entendi nada. Mesmo porque o entrevistado não informou nada. Mas, se não vai fazer mudanças estruturais importantes, vai trocar seis por meia dúzia. Os problemas da nossa educação a meu ver , reside em 03 pilares: a progressão continuada; ausência da família (que precisa ser responsabilizada pela atuação do filho na escola) e o Governo. Que como sempre, não administra este Ministério/Secretaria com a responsabilidade e visão de futuro que ele merece.

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  8. antoneles

    "descontruíndo o precário" deveria ser o título da matéria.

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  9. ptsalles

    É só mais um ato tragicômico na farsa que é a Educação nesse país. Nunca foi e nunca será prioridade, pois um povo educado, culto e informado entende, critica, e questiona. Um povo não-educado, inculto e desinformado baixa a cabeça e segue aceitando tudo. Exatamente o que o governo quer.

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  10. barão vermelho

    Senhores. O Currículo para o ensino Médio, de forma objetiva, teria que ser: 1. Português 2. Inglês 3. História 4. Geografia 5. Matemática 6. Física 7. Química 8. Biologia Complemento obrigatório de aulas práticas: Educação Física, Artes e Ofícios. Ferramentas de ordem geral: Ética e Informática.

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  11. cassimiro

    Minha recomendação aos paulistas. Fujam disso. Em Minas Gerais, o governo tucano aplicou esta proposta por seis anos, foi um fracasso total. O desempenho dos alunos caiu, as escolas ficaram desorganizadas, alunos transferidos de uma escola para outra não conseguiam se adequar a currículos diferentes, professores se revoltaram e as notas na prova Brasil e em indicadores locais de desempenho como o SIMAVE foram ao chão. Nada de bom vai sair disso e uma geração inteira vai pagar o pato.

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  12. gil

    em epoca de eleição retorno sempre no velho grupo escolar q estudei a 55 anos atraz e o q encontro ? o mesmo espaço morto, sem atrativo algum, sem verde, sem brinquedos, sem um painel , sem uma caixa de som, sem um teatrinho, sem um banheiro moderno, sem um corpo de professores alegres, encontro o q tive : nada !

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  13. vlap

    Flexibilizar o que, cara pálida? O que já temos é tão pouco, mas tão pouco, que em pouco tempo, a escola pública será eliminada! Precisamos isto sim, dinamizar seu conteúdo. Chega de enganação com a educação.

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  14. Bene

    O futuro depende da educação. Estamos no apagão mental, ético,profissional Começa com o relaxo dos pais perante a responsabilidade de gerar filhos. Famílias desestruturadas, falta de creches eficientes, falta de preparo para a vida. Os jovens não recebem uma visão real da vida e diante das crescentes dificuldades vão ficando desanimados, sem esperança, e não se esforçam para construir um melhor futuro, vivendo em função dos prazeres imediatos, sem compreender sua responsabilidade para a melhora.

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  15. jotaefe

    Se implantado esse projeto o ensino público se tornará menos competitivo em relação ao ensino privado.O reflexo no ensino superior será o de que cada vez menos alunos do setor público ocuparão vagas nas carreiras mais disputadas nas universidades públicas.Segunda tentativa do governo Alckmin em usar a matemática como divisor social quando o aluno não dispõe de maturidade suficiente para opção consciente de seu futuro.O dever do estado é dar maior qualidade ao ensino fundamental e médio público.

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    1. mr wait

      Com a maturidade dos alunos do Ensino Médio vai ocorrer uma saturação na opção por Educação Física (jogar bola na quadra).

    2. favidal

      Nem um pouquinho convincente.

    3. antozigalvao

      Em pleno século XXI, o estado mais rico da federação ainda não encontrou um caminho que leve a melhoria da educação a população - mero joguete e reserva de votos a um sistema político inoperante e falido do de vista da governabilidade e governança!!!

  16. celiavasconcelos

    Pela "vagueza" das respostas do secretário já se vê a incoerência da proposta. Algo assemelhado já foi tentado em Minas com resultados pífios. Mais uma embromação visando diminuir a evasão e repetência , sem responsabilidade com a qualidade da educação.

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