Opinião > Um mundo sem utopias Voltar
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Bonita essa metáfora do "Grande Irmão que queimava livros". Ela juntou as distopias do Grande Irmão de "1984" do Orwell e os livros queimados de "451 Fahrenheit" do Ray Bradbury. De certa forma acontece essa sociedade vigiada na convergência da informática com as telecomunicações. Outro dia li que já há escolas que dispensam a caligrafia, pois a escrita manual estaria obsoleta. É confiar demais na tecnologia atual. Penso, contudo, que os grandes leitores e os monges escribas sempre existirão.
Esse seu pensamento é profundamente pessimista, depressivo. Nunca antes tantas pessoas tiveram acesso a tantas informações. A revolução tecnológica está ampliando as evoluções citadas por você. Os softwares só contribuem para isso.
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