Demétrio Magnoli > O Império e os bárbaros Voltar
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A região do Califado fundado pelo EI,deve ser ocupada militarmente pela ONU,e transformada num Protetorado,destinado a acolher os exilados...
O fato de os imigrantes serem muçulmanos não deve assustar. Se estão fugindo, é por que são vÃtimas e não algozes fanáticos. Querem um lugar seguro para morar e criar filhos, não para arrumar encrenca. Pensar diferente é julgar que há algo de intrinsecamente mau na religião muçulmana. Se forem integrados à sociedade que os recebe, dará certo, mas se forem criados enclaves multiculturais, aà haverá perigo. Angela Merkel está de parabéns.
Texto esclarecedor como sempre. Os europeus ajudaram a desestabilizar os sistemas polÃticos do oriente médio, parece-me que agora a imigração é um efeito colateral..
Uma amiga que morou recentemente em Marseille me contou que os franceses já consideram essa cidade como africana-muçulmana devido ao número de imigrantes. Lá, uma mulher que sai à rua desacompanhada corre risco de ser agredida e ofensivamente abordada na rua, simplesmente por estar sozinha: muçulmanos tratam todas as mulheres desacompanhadas como phutas, além de tratarem mal todas as mulheres de uma maneira geral. O problema atual da Europa não é a imigração, mas quem está imigrando.
Escreve muita bobagem. Não entende nada de Europa!
Ótimo artigo. Interessante imaginar uma Europa tomada por muçulmanos... A cultura que então dominaria não seria, talvez, a lei do Corão, onde haveria menos bebida, menos libertinagem, menos corrupção? É esperar para ver.
Pois é, czar. Isto já ocorreu. Foi terra arrasada. E Europa levou séculos para se livrar dos otomanos.
Essa questão não me parece tão simples assim. A Europa, no meu modo de entender, não tem condições de receber essa avalanche de refugiados, a maioria sem nenhuma qualificação, além de muitos deles muçulmanos, que não só não aceitam a cultura dos paÃses que os acolhem, como a combatem, e muitas vezes com extrema violência, como temos visto.
"disse O que disse"
Svarat. O "meu falar é fácil" se dirigia aos meios de comunicação e não a você. Todos criticam os europeus, portanto "falar é fácil". Resolver é difÃcil. O meu comentário não foi em nÃvel pessoal. Por isto disse p que disse. O Brasil critica através da mÃdia, tudo da boca pra fora, mas será que se dispõe a abrir suas fronteiras?
Pois é Pe ter, falar é fácil, mas o problema é bem mais complexo. Não me parece adequado ver a questão da imigração hoje da mesma maneira que no começo do século 20, por exemplo, como alguns têm feito. Marx dizia que a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. Na verdade a história se repete sim, mas sempre em condições diferentes, que pedem novas respostas e soluções.
Que tal uma iniciativa governamental brasileira para absorver uma pequena parte dos "bárbaros" ? Falar e criticar é fácil. Agir são outros quinhentos.
Gostei muito do artigo. A Alemanha (exceto minorias incorrigÃveis) defendendo oficialmente atitudes humanistas e a tolerância. A Hungria, como historicamente sempre, na vanguarda do atraso e da intolerância. Faltou Demétrio mencionar um problema intrÃnseco de difÃcil superação: grande parte dos refugiados é muçulmana. Assimilação dificÃlima.
Muito esclarecedor! Fazendo uma associação, nossa sociedade oligárquica atual é bem semelhante a gerontocrática descrita pelo colunista:"em contraste, a aposentadoria escraviza o trabalho(concentração de renda), a pensão cerceia a educação(servidores públicos que sugam o estado),a imobilidade sabota o movimento (burocracia:estrangula o empreendedorismo),a tradição cancela a inovação e o futuro capitula face ao passado."Sem esquecer que 90% da população brasileira não sabe o que é: welfare state.
Demétrio. Arrasador, Fulminante e altamente esclarecedor o artigo "O Império e os bárbaros". A simplicidade elucidativa da expressão: "A aposentadoria escraviza o trabalho........ o futuro capitula face ao passado." Muito obrigado por alimentar-nos com essas pérolas do conhecimento humano. Rui Alberto Wolfart
Em 1798, Thomas Robert Malthus, um economista inglês publicou a sua famosa previsão de que, porque a população crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos em progressão aritmética, no futuro haveria falta de alimentos e fome generalizada. Estava errado porque a tecnologia aumentou a capacidade de produção de alimentos, ou seja, Malthus acreditou no ceteris paribus, que tudo continuaria no mesmo. O mito do envelhecimento vai na mesma direção, pois nada continua do mesmo jeito.
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