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• Concorrência líquida

1. Alexandre

   3.set.2015 às 11h00

   As construtoras brasileiras não fazem obras em vários países? A CCR, por exemplo, administra um aeroporto no Equador além de lidar com rodovias no Brasil. O inverso é perfeitamente possível. Sem competição, empresários e sindicatos se entendem com um bom salário ao empregado, já que é um mercado sempre aquecido, e quem paga a conta do excesso é o governo. É o salário que não acompanha a produtividade. Protecionismo também é importante, mas deve ser gerenciado.

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2. manoveio

   3.set.2015 às 9h58

   Em minha opinião, a questão não está nas empresas que saíram e que corrompiam , pois estas agiam assim porque eram convidadas a fazer, portanto, o importante é saber: haverá novos "convites para o pixuleco" para isto pouco importa o tamanho ou o patrimonio do pixulado.

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