Opinião > O viral e o crônico Voltar
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Nunca avançaremos enquanto não tivermos prioridades, temos problemas sociais em do os nÃveis, temos que numerar e aplicar conforme a necessidade, tipo moradia, trabalho, alimentação, educação, e depois vem o resto, aqui se começa por favelas, fome, crianças no sinais e a serviço dos ban di dos, depois dança e capoeira , funk ( cultura) , futebol, e outras questões, sei que a discriminação fere e muito os discriminados, mas crianças aos montes fumando crake acredito que fere mais.
O método cientÃfico se baseia em evidências para validar uma hipótese. Mas existem cientistas que tentam o caminho contrário, ou seja, gerar evidências para contribuir em uma hipótese já tida como válida. Esse senhor parece ser um desses.
Se pesquisarmos na internet veremos que o Professor Carl Hart vem regularmente ao Brasil já há algum tempo e não consta que tenha sido alvo de ofensas nem que tenha sido barrado outras vezes. Então, quem será que plantou o viral desta vez e gerou toda esta celeuma? Outra coisa, será que ele usou “p*ssoas de cor” em seu artigo? Não seria por conta do tradutor ? Um americano afro descendente usar esta expressão não costuma ser muito usual.
PH Andrade, releia. E faça isso quantas vezes forem necessárias até que consiga entendê-lo. Você não conseguiu interpretar o texto. Aliás, pra ser franca, temo que você não compreenda,sequer, o que estou escrevendo neste comentário...
Prezado Carl Hart, o que chamou atenção no seu caso foi a mentira sobre a discriminação racial, que é cri*me no Brasil. Você não pode simplesmente inventar uma mentira para alimentar suas teses, e depois sair impune. Você deveria ser punido por isso. Quanto ao tratamento da polÃcia no Rio, eles revistam a todos no ônibus, e não apenas aos ne*gros, e se baseiam em ocorrências anteriores de assaltos praticados por jovens oriundos das mesmas comunidades de onde vêm esses ônibus. Simples assim.
Como a matéria abaixo indica, muitos foram apreendidos apenas por não estarem acompanhados por um maior de idade, ou seja, mero subterfúgio para policiamento preventivo sem qualquer inteligência (o que apenas reproduz preconceitos a partir do "suspeito padrão"). A cara do policiamento Brasileiro: mais ação de repressão do que planejamento e investigação. http://www.ebc.com.br/noticias/2015/08/pezao-diz-que-retirada-de-jovens-de-onibus-e-para-impedir-crimes-nas-praias
Conforme todas as reportagens existentes sobre as apreensões de menores apenas 2 ou três eram brancos, todos os demais abordados eram negros. Os jovens portavam documentos e não eram foragidos, assim, tinham pleno direito de ir e vir para dirigirem-se até a área de lazer mais procurada da capital: as praias da zona sul. Conforme a nota da própria polÃcia militar “as ações ocorreram visando a proteger menores em situação de risco ou em flagrante de ato infracional”. "Proteção"? Segregação!
Tive a mesma impressão ao ler o artigo. Houve uma associação de polÃcia, chacina e ne gros. Me pareceu forçada para o nosso caso, mas muito similar aquela encontrada nos EUA. E, finalmente, se nada ocorreu na recepção do hotel, de onde saiu uma "noticia tão noticia" sobre o caso.
mais uma que se aproveita da pretensa discriminaçao racial espalhada por toda a sociedade brasileira para ganhar seus 15 minutos de fama ! patético !
Atualmente há tanta hipocrisia. Há tanta gente querendo aparecer. Noto que esse tema quando explorado inteligentemente, tem dado mais notoriedade ao explorador. Esse cidadão chegou em Salvador já falando outra coisa: "disse que o negro está em mãos dos brancos". Por que ele disse isso? que base ele tem para falar uma asneira dessa? Se ele quer aparecer, deveria colocar uma melancia no pescoço e sair desfilando pelas avenidas em vez de estimular o racismo.
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