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  1. Diamantino

    A realidade é caótica, e todo mundo se esforça, com maior ou menor êxito, para criar formas de ver ("organizar") a realidade que sejam menos angustiantes e ameaçadoras para o sujeito. Quando esse 'esforço' de organização corretiva dirige-se ao coletivo, por iniciativa de agentes do estado, para justificar seu estatus e sua renda, aí estamos todos fumados. É calamidade sobre calamidade.

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  2. sergio

    Hélio, ouso discordar de você, quanto ao fechamento deste seu artigo. Essa Lei de Campo Grande nada tem a ver com as esperanças do Brasil dar certo ou não. Em qualquer legislativo do planeta, tanto em países de 1º, 2º ou 3º "mundo", existem normas ridículas como essa que você apontou. Realmente esse é o papel do legislativo E você está exercendo, de maneira correta, seu direito à crítica, como em qualquer país civilizado. Só não concordo com o fecho.

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    1. walker

      Sergio, são as pequenas coisas que se transformam em monstros. o cara começa com uma lei sem pé nem cabeça e, conforme vá galgando os níveis na política, vai acrescentando mais monstros que se tornam difícil de domar. veja o número de projetos de vereadores e deputados que, em sua maioria são de homenagem nomeando ruas e escolas e, o que interessa mesmo, fica de lado. enquanto esta mentalidade tacanha não mudar, teremos o que está a nossa frente: corrupção em todos os níveis e partidos.

    2. Märschen

      Concordo com o fecho do Hélio com legisladores assim(seja em MS ou SP)o Brasil nao pode dar certo.

  3. Guriatã

    Temos a internet para podermos usar a democracia direta com bem mais frequência,chega de intermediários profissionais,empregados da direita no nosso Brasil,o povo tem e deve ser ouvido,mas será que os conservadores querem ouvir o povo?

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    1. Scórpyos

      cara vc é a boçalidade em pessoa!